terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Mentes perturbadas




Vivemos numa sociedade doente e, numa época de tantos questionamentos, teremos de decidir se está na hora de parar e começar tudo de novo, ou se tudo deve continuar como está.

Tudo sempre foi uma questão de ponto de vista, quem está do lado dos poderosos, ou depende desses, defenderá o sistema e tudo o que ele representa, enquanto o resto da população deve decidir se haverá uma união, fazendo prevalecer a democracia, ou continuam como barata tontas, fazendo greves e olhando apenas para a ponta do próprio nariz.

Se a nossa mente utiliza palavras para organizar idéias, sempre estaremos sujeitos às manipulações, ficando livres somente em sonhos quando dormimos. Por outro lado, podemos combinar outros elementos ao nosso programa de palavras, como o sentimento e a coragem.

Em meio às incertezas, até conceitos relativamente simples, como sanidade e loucura, passam a ser questionados.

A sanidade e a loucura envolvem bem mais que a filosofia e medicina. Num país pobre como o Brasil, a política pode agregar outros problemas ao caos social.

Como eu sempre tenho dito, a saúde possui os votos mais caros do mundo inteiro. Se um país não tem ética, haverá o descaso com a saúde e abandono dos pacientes.

Casos polêmicos dão lugar a especulação e logo todos passam a ser considerados saudáveis, mesmo que visivelmente doentes.

Não dá para discutir a política pois nós sabemos que eles sempre estarão errados, mas podemos discutir os casos polêmicos, como loucura e sanidade.

Não há tema mais polêmico que a pedofilia, já que a pedofilia apresenta muitos aspectos complexos que combinados com a desinformação e falta de cultura, causa uma verdadeira justiça pelas próprias mãos.

A pedofilia vai desde a prostituição infantil, até a liberação sexual, onde meninas com dezesseis se acham velhas para sua iniciação sexual. Se compararmos com os meninos, a situação que parecia complexa pode se tornar insolúvel.

E o ponto de vista não ajuda muito. Para alguns pais, a filha poderá se casar até aos catorze anos, para outros, dezesseis ou dezoito, e haverá sempre aquele pai que terá uma eterna criança em sua casa.

Curiosamente, essa visão machista é compartilhada com a mãe e não são raros os em que a mãe é mais machista que o pai.

Meninos não tem idade certa para  iniciação sexual e não são conhecidos casos de pedofilia em relação às mulheres e eles, apesar de haver muito, há também o estupro por parte de homens perturbados mentalmente. Se uma mulher abusar do menino, como diria uma ex-garota de programa, é um favor para o pai.

O curioso no caso de pedofilia, é que o pedófilo da alta sociedade, bem educado, tem um comportamento acima de qualquer suspeita. O burguês é um cidadão exemplar e não apresenta nenhuma falta  comportamental, social profissional, etc.

Difícil é na hora de julgá-lo, onde muita gente que diz que o pedófilo é são, por isso deve ser preso, pode ser mais perturbado que ele. Melhor para o governo, que não precisa gastar dinheiro construindo sanatórios e hospícios, podendo prender o pedófilo por alguns anos e depois colocá-lo de volta na sociedade, liberando nova vaga nos presídios.

A enfermeira de Curitiba foi um caso que me chamou a atenção, principalmente porque ocorreu na mesma época em que Izabella Nardoni sofreu a queda do prédio.

Ao contrário do caso "Izabela Nardoni", a mídia não falou sobre a enfermeira que atirou o bebê do alto de um prédio e confessou o crime.

Segundo a enfermeira, ela pretendia jogar a criança e depois pular, mas na hora de pular, faltou loucura para tal ato.

Muita gente pode pensar que eu estou brincando, quando falo de minha tese de que o louco não é bobo. Só porque uma pessoa está no hospício, não significa que ela seja boba, idiota.

A enfermeira foi para um hospital de doentes mentais, onde segurava uma boneca e a chamava de filho(a), o tempo todo.

Na época, eu fiquei pensando: Essa enfermeira vivia no limite da realidade e loucura, e atirar o filho, deve ter sido o momento em que ela finalmente ultrapassou essa fronteira. Felizmente, para nós, os loucos não são todos iguais.

O caso "Izabella Nardoni" nos mostra  mais um retrato da sociedade de hoje, onde a educação cidadã é caótica, terceirizada e sem nenhum vínculo estritamente familiar e de amor. Nesse caso, não só é difícil saber o que está acontecendo, como é ainda mais complicado identificar os culpados.

Igreja, cidadãos comuns, polícia, políticos, cada um terá uma visão diferenciada sobre a penalidade a ser aplicada aos réus.

Muita gente fala sobre a violência doméstica, quebra do silêncio, etc., só não falam quem irá criar os filhos, na falta dos pais. A responsabilidade pelos filhos, pela família, é um caso de importância nacional na Inglaterra, mas nenhuma sociedade leva tão a sério quanto a sociedade japonesa, onde a honra pode estar acima de tudo - Não é à toa que, até hoje, ninguém entendeu os Kamicases.

Por fim, eu faço uma pergunta: Afinal de contas, Adolf Hitler foi um ditador maluco são, ou era somente um criminoso de guerra louco?

Se analisarmos sua trajetória e as realizações do governo nazista, Hitler era um assassino bem consciente, frio e calculista. Nessa análise, suas idéias obscuras eram puro fingimento.

O problema é que essa visão não simplifica nada, pelo contrário, complica mais ainda. Se Hitler estava fingindo, quem acreditou no que ele disse, era mais louco ainda, ou seja, todas as nações que o seguiam eram formadas por malucos.

É claro que há uma chance de a história não estar sendo sincera, afinal, quem nos contou foi responsável por detonar as bombas no Japão, ou seja, nossa história foi contada por malucos.

Nossa saúde mental começa no namoro de nossos pais, até a nossa morte. Com a educação terceirizada, tende a piorar.

By Jânio

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Dez formas como o mundo pode acabar



A julgar pelo número de filmes sobre o fim do mundo e outros produtos da fantasia humana, a população da Terra está cada vez mais fascinada com a idéia de juízo final que poderia estar por vir. Na verdade, a vida emergiu na Terra há cerca de 3.5 bilhões de anos, é muito frágil, e morte é uma parte indispensável de sua história.

Das quatro bilhões de espécies que já existiram no planeta, 99% estão extintas. Nos últimos 500 milhões de anos, extinções em massa ocorreram cinco vezes. Nestes períodos desapareceram mais de 75% das espécies.

Pelo menos uma dessas extinções em massa foi, provavelmente, devido a um evento que parece, de certa forma, o "fim do mundo", como se imagina. Acredita-se que a queda de um meteorito no México, 65 milhões de anos atrás, causou terremotos e tsunamis por todo a terra e a poeira subiu e cobriu o sol por vários anos. Esses fenômenos de tal magnitude ocorrem de tempos em tempos, diz a ciência.

Uma catástrofe global também pode ser causada por outros fenômenos naturais, mas ainda mais perigosa, é a atividade humana. A nossa espécie tem a capacidade de alterar o mundo. E isso pode levar-nos logo ao fim.

A informatização também é um ponto fraco em nossa civilização. Embora as tecnologias de computador fornecem métodos eficazes de comunicação empresarial e gestão, os terroristas podem facilmente pôr em perigo os sistemas de energia de países inteiros ou, por exemplo, roubar os dados, senhas,  no fornecimento de alimentos.

Quanto mais sabemos sobre os mistérios do universo, mais corremos o risco de auto-destruição. E cada vez mais percebemos o quão fugaz nós somos. O jornal britânico The Guardian escreveu uma lista de métodos ¨exóticos" que poderiam levar ao desaparecimento da humanidade, métodos, estes, descobertos pela ciência nos últimos tempos.

01) Morte da euforia (fim da motivação)

Muitas das pessoas na Terra consomem cafeína e nicotina e, com o avanço da ciência se tornam mais e mais dispostos a melhorar seu estado emocional, causando o aumento de suas atividades. Algum dia, quando as pessoas já não puderem viver sem estas substâncias, poderá ocorrer o fim. Não haverá um "fim" súbito da civilização, mas a humanidade vai extinguir-se gradualmente.

02) "Big Bang"

Em uma hipótese, no âmbito da teoria quântica, o nosso universo estaria em um estado de falso vácuo, e poderia se tornar verdadeiro vácuo. Se assim for, a transição poderia ocorrer sob a forma de uma bolha que iria aparecer em qualquer ponto no espaço e começar imediatamente a expandir-se a velocidade da luz. Este processo se estenderia a todo o universo que deixaria de existir, como o conhecemos. O processo seria como uma sopa quente de partículas que corresponde ao ponto de partida do padrão do Big Bang.

03) Corpos estranhos que devorarão a terra

A teoria quântica tem outras hipotéticas e terríveis previsões de adicionais. Por exemplo, partículas chamadas de 'strangelets', pequenos pedaços de material estranho (material do núcleo tendo uma elevada proporção de estranhos 'quarks', partículas elementares mais leves), que poderiam converter todas as partículas em torno de suas cópias. Poucas horas depois, o mundo inteiro poderia se tornar uma massa de 'strangelets ".

04) Finalmente, o fim dos tempos

As leis da física moderna admitem a possibilidade de que o tempo se esgote. Em 2007, cientistas espanhóis da Universidade do País Basco e da Universidade de Salamanca, chegaram a propor uma explicação alternativa para a ação da misteriosa matéria escura que constitui 75% da massa do universo e atua como uma espécie de antigravidade, empurrando as galáxias para além. Na sua opinião, os fenômenos que observamos são devido à desaceleração do tempo como este está atuando em nosso universo.

05) Tsunami devastador

Os geólogos temem que uma possível erupção de um vulcão nas ilhas Canárias poderia atirar uma pedra enorme que cairia no Oceano Atlântico e iria gerar uma onda de uma milha, com uma taxa semelhante à de um reagente. Metade do mundo, as maiores cidades, estariam sob as águas em poucos minutos.

06) Inversão geomagnética

Os pólos magnéticos da Terra, de tempos em tempos, sofrem uma mudança de horário. Em um período determinado, o campo magnético do planeta, que nos protege da radiação cósmica nociva, enfraquece ou desaparece. O último evento ocorreu 780.000 anos atrás.

07) Os raios gama a partir do espaço

Na época de seu fim, estrelas supermassivas emitem para o espaço dois jatos de raios gama de alta energia. Se esses raios impactassem na Terra, a imensa energia que se desintegraria na atmosfera, romperia a camada de ozônio com consequências fatais para os seres vivos que habitam o planeta.

08) Buraco negro

Um buraco negro pode destruir a Terra com sua gravidade. Tal força cósmica é capaz de atrair o planeta a uma distância de milhares de milhões de milhas, 'tirando a Terra da órbita do Sol', a fonte da vida, jogando-a em uma jornada através da escuridão, vagando pelo cosmo.

09) Espécies invasoras

Eles poderão ser animais, plantas ou outros organismos, transportados e introduzidos pelo homem fora do seu habitat natural, eles se estabelecerão e se espalharão nessa nova região, que são prejudiciais. Várias dessas espécies já se tornaram um problema para sistemas globais de meio ambiente.

10) Transhumanismo

Inovações biológicas e tecnológicas poderiam ser transformadas, a ponto de os seres humanos se transformarem numa nova espécie, esses novos seres se pareceriam de alguma forma com seus antepassados. O "transhumano" teria uma inteligência artificial à base de ideias e memórias de antigos humanos, e poderia ser, no formato de informação digital que é transmitido por redes e seriam capazes de existir praticamente para sempre. Pelo menos, até que o sistema de computador tivesse uma falha.

Comentários: Como você pode ter notado, o texto apresenta dados bem diferente do que você imaginou. Talvez você tenha acompanhado parte do desenvolvimento  de algumas dessas teorias, mesmo assim, tenho certeza de que você tem as suas próprias.

Levando-se em conta que o texto tem um ponto de vista de direita, a maior parte dos problemas causados pelos donos do mundo foram, naturalmente, evitados, como  é o caso das guerras.

Nós sabemos que a falsa mobilização dos países ricos para evitar a proliferação de armas nucleares é falsa, porquê eles não demonstram um pouco de boa vontade e convidam o governo do Irã para inspecionar os seus próprios países? 

Eles criaram essa tecnologia, eles abriram a caixa de pandora e agora querem se fazer passar por bons mocinhos.

Eugenia, Adolf Hitler, higiene social na Índia e África, imperialismo, monocultura, ações da ONU, fome na África, Ongs, infernos fiscais, nada disso deverá ser divulgado.

O que os assusta é que países pobres e que não aceitam ser dominados, povos que tem na fé uma força que ameaça suas autoridades, podem por em risco seu controle sobre o mundo. Eles não dão a mínima se o mundo vai acabar, como, quando e porquê, apenas sentem prazer em controlar tudo.

Quando dizem "terroristas", podem estar exprimindo seus próprios pontos de vista, onde aqueles "terroristas" que eles apoiam, não são terroristas, são a resistência a um certo regime ditatorial que não seguem suas regras. No máximo, rebeldes, segundo seus interesses.

O mundo está passando por profundas mudanças, mudanças que fazem parte de um jogo, onde as peças estão sendo movidas de acordo com um planejamento prévio. Os donos do mundo estão a um passo de dominar tudo, e suas atenções se voltam para regiões instáveis que desafiam os seu comando - "O Brasil deve servir de exemplo para o Oriente Médio!"

Notem a sutileza das mensagens sublimares dessas palavras, foi por isso que eu me senti ofendido. Será que eles consideram os brasileiros idiotas submissos?

Não é à toa que tanta gente no mundo, principalmente os mais jovens, admiram lideres rebeldes como Osama Bin Laden, Che Guevara, Fidel Castro, Hugo chavez, etc.

Quando  uma ameaça é divulgada, o verdadeiro objetivo sempre será desviar nossa atenção para outros fatos mais chamativos. Foi isso o que ocorreu com o surgimento do Wikileaks, cuja quantidade de informações é tão grande que se não fosse a vontade dos bilderbergers, o dono do site já estaria morto há muito tempo.

A quantidade de informações exibidas pelo Wikileaks é inexplicável, nenhuma fonte, agente secreto, ou grupo de governos, poderia reunir tantas informações. 

Fica óbvio que o Wikileaks faz parte do projeto "Nova Ordem Mundial", e sua obsessão por atacar o exército americano, parece uma busca disfarçada e desesperada por mudar os destinos de países do Oriente Médio e do resto do mundo, uma verdadeira mudança de estratégias.  

Por interesses muito menores que os denunciados pelo Wikileaks, uma tentativa de censura foi arquitetada contra a rede.

A democracia ameaça surgir através da rede, mas não é só isso, é todo o sistema elitizado que está em risco.

É preciso fornecer notícias para esses novos grupos de leitores, famintos por novas informações e escândalos, e que acreditam e desconfiam de tudo o que é divulgado, leitores acostumados à liberdade e  quase impossíveis de serem controlados.

Escândalos, sordidez, bizarrice, poderão desviar nossas atenções de dados sutis, mas que poderiam virar uma bomba ideológica, se fossem melhor observados.

Bem-vindos à nova Idade Média.

Fonte: RT-TV

Comentários: By Jânio

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Inteligência teórica



Certamente, há muitos testes para detectar o nível de inteligência de uma pessoa, o QI é o mais conhecido. Segundo a sabedoria popular, e sabedoria parece ser mais importante que a inteligência, inteligente é a pessoa que não faz o teste de QI.

Vendo por esse ponto de vista, o teste de QI acaba sendo um teste inútil.

Quem estuda empreendedorismo, é empresário ou já atuou em áreas administrativas, sabe que a lei da oferta e da procura é um fator determinante na avaliação do sucesso e, nesse caso, não importa o quanto a pessoa seja inteligente, o que importa é o quanto ela será útil.

Especialistas tem observado que algumas pessoas tem tido a sorte de estarem no lugar certo e na hora certa, e isso faz toda a diferença em sua carreira ou negócio, independentemente da inteligência. O conceito da física de tempo e espaço sempre será absoluto.

Deve ser muito bom ter um alto QI, aprender tudo facilmente, adaptar rápido, só não dá para superestimar habilidades, qualidades, isso pode por tudo a perder e, quando isso acontecer, haverá uma platéia muito grande aguardando. Aquela mesma platéia que aplaudia, estará vaiando e outro ditado da sabedoria popular se manifestará: "A mesma mão que acaricia é a mão que apedreja."

Todas as espécies existentes hoje na terra, sobreviveram, mas só o ser humano é considerado inteligente, apesar de ser o animal mais tolo, o único que tem ambição ilimitada e sede de poder.

O ser humano sempre quer mais do que precisa e essa nossa busca desenfreada por riquezas, pode levar-nos à nossa própria destruição.

Ser inteligente é diferente de ser esperto. Ser esperto é aproveitar oportunidades, valorizar as chances que aparecem, e isso tem levado muita gente esperta ao sucesso.

Por mais inteligente que a pessoa possa parecer, o risco de fracasso sempre será real, talvez até mais real que o risco para a pessoa de menor QI, o esperto, isso porque o esperto arrisca menos.

As faculdades tem sentido na própria pele o preço de sua prepotência. Todos nós sabemos que o sucesso não se aprende nas faculdades, mas agora está ficando pior, os déficits na infra-estrutura nacional começou a aparecer, na medida em que o país começou a crescer, nosso estudo não é mais suficiente.

Quem tem dinheiro para estudar fora, pode recuperar boa parte desses conhecimentos tão escassos por aqui mas, mesmo assim, não será suficiente para suprir os profissionais em falta.

Quem é esperto, deixa de  prestar vestibulares selvagens e procura países de bom IDH, como a Argentina, para estudar. E países de bom IDH, não há vestibulares e o estudo é confiável.

Durante quinhentos anos o sistema elitizado foi útil para a sociedade brasileira e, durante esse tempo, os aristocratas conseguiram aprimorar suas técnicas capitalistas a ponto de tornarem todos seus escravos, até a classe média alta, os milionários. O problema é que com o crescimento, tudo o que está "travado" tem de mudar.

Falta de pessoal implica em aumento de salário, com baixo salário ninguém terá interesse em estudar engenharia ou outras profissões em falta.

... e não adianta trazer de fora, porque aí ficará mais caro ainda.

A salvação da direita, taxa de juros, já está no mínimo, mas já deu para ver que o mínimo - maior taxa de juros do mundo - não será suficiente.

Os aristocratas estarão dispostos a ceder, desde que haja lucros para eles mas, dificilmente terão apoio da burguesia, classe média alta, que não os apoiará, já que seu poder e status estará em risco.

Toda vez  que há mudanças, há uma renovação no alto da pirâmide. O problema é que essa é uma situação nova para o Brasil, já que mudanças é um conceito novo por aqui.

Sabemos que as riquezas brasileiras estão em infernos fiscais, mas não há garantias nem nos infernos, caso a crise internacional piore, e é isso o que vai acontecer.

Criar intrigas com países como o Irã, não será nada inteligente, só irá piorar a situação econômica de países que já não tem mais onde se apoiar.

... e os bilderbergers estarão protegendo os seus infernos fiscais e atacando a liberdade de expressão, impedindo que pessoas inteligentes descubram toda a verdade, mas até quando isso irá funcionar?

Até quando a esperteza e inteligência humana será suficiente para barrar nossa sabedoria?

By Jânio

Criatividade na prática




quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A lanterna de raio-x



"A Lanterna Sonic foi inventado por George Stetten e desenvolvido como um projeto de pesquisa no Laboratório de Análise e visualização de imagens (VIA Lab) na Universidade de Pittsburgh e Carnegie Mellon University, financiado pelo National Institutes of Health e do National Science Foundation .

Foi desenvolvido como um produto comercial sob patente licenciada, por uma nova empresa, em Pittsburgh, Insituvue , Inc.

O projeto  da lanterna Sonic Flashlight TM é uma patente  registrada nos EUA, Apoiado pelo NIH, NSF, e da Fundação Whitaker."

"Fazemos aqui uma breve descrição desse novo método de visualização que mescla imagens em tempo real de ultra-som com a visão humana direta. Nós chamamos este método de Real Time de Reflexão tomográfica (RTTR).

Através desse método, uma imagem virtual dos dados de ultra-som é criado em sua posição real dentro do paciente. A palavra "virtual" é utilizado no sentido tradicional; para todos os efeitos ópticos a luz de cada pixel emana a partir da sua localização real dentro do paciente. A fusão é independente da localização do espectador e visão estereoscópica natural. Na imagem acima, está uma fotografia de uma mão que está sendo digitalizado com ultra-som, como pode ser visto através do espelho."

Conforme texto acima, da própria universidade de Pittisburgh, a combinação de ultra-som e da própria visão humana, para exibir imagens em tempo real, permite que uma pessoa veja o que há sob a pele. Essas pesquisas com body scanners encontram-se bastante avançadas.

Esse aparelho pode criar uma visão muito mais obscura do corpo humano, a partir da visão de seus próprios músculos e órgãos vitais.

Segundo os pesquisadores, esse aparelho portátil de raio-x será muito útil para cirurgias, afinal, a partir de agora, o médico não terá que ficar consultando uma chapa de raio-x tirada, ou olhar para um monitor ao lado, ao invés disso, o médico estará com a visão de raio-x em tempo real.

Se havia um pequeno risco, quando um exame era memorizado, agora não haverá mais esse risco.

"Nós não inventamos nenhuma das peças individuais, nós inventamos a combinação", disse Shelton.

"Devido à forma como a tela, o espelho e a sonda estão alinhados, você tem a perspectiva de olhar para um pedaço do corpo da pessoa, independentemente de onde você está parado."

"A lanterna sónica exibe uma imagem dentro do campo de vista natural que pode ser usado para orientar procedimentos invasivos, tais como a recolha de amostras de sangue, sem perder a veia, cateterismos, cirurgias, ou vários outros procedimentos, ao olhar diretamente em um paciente, em vez de olhar para um monitor. As tentativas anteriores de fundir imagens médicas com visão direta têm sido largamente bem sucedida, em parte, devido à sua complexidade. Alguns têm tentado usar câmeras de vídeo em miniatura montados em um capacete. Outros têm usado uma abordagem semelhante à Stetten, mas exigem que o usuário use um dispositivo de rastreamento para determinar a localização. Stetten eliminou a necessidade de dispositivos de rastreamento e transmissores tirando pleno partido da maneira em que um espelho translúcido sobrepõe imagens a partir de ambos os lados do vidro. Ele posiciona estrategicamente um scanner de ultra-som e exibição em lados opostos de uma espelho translúcido. O espectador olha através do espelho para ver o paciente e do ultra-som scanner posicionado sobre a pele do paciente. Simultaneamente, a imagem de ultra-som é projetada lado do observador do espelho em perfeito alinhamento com o local correspondente no corporal do paciente. Isso faz com que a imagem de ultra-som pareçam ocupar o mesmo espaço físico que a parte do corpo sendo fotografada. Mesmo que o médico execute mudanças do ângulo de visão, as imagens combinadas permanecem alinhadas. O efeito se baseia em precisas relações geométricas entre a parte do ultra-som sendo digitalizado, o monitor exibindo a imagem, e o espelho. "Estamos realmente fundindo a imagem virtual em 3-D com o interior do paciente, Stetten disse. "A imagem refletida é opticamente indistinguível do espaço correspondente dentro do paciente. "Stetten também construiu uma lanterna portátil sonora que poderia tornar mais fácil e mais conveniente para uso na rotina de um consultório médico. Ambos os dispositivos fixos e móveis estão sendo desenvolvidos."

Ver através do corpo parece ser bastante interessante, resta saber qual será o uso que uma mente maquiavélica poderá fazer dela no futuro, será que países sub-desenvolvidos como o Brasil terão condições de educar, legislar e aplicar tais leis, independentemente da conta bancária?

Fonte: BBC News

Fonte: Universidade de Pittsburgh

Adaptação do texto e comentários: By Jânio

Raio-x deixa pessoas nuas

A visão do mundo pelo raio-x

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Aparências reais



Ontem eu falei sobre aparências virtuais, no Made In Blog, hoje, no Buscando Mudanças, eu vou falar sobre as aparências do mundo real.

A aparência é um tema de infinitas possibilidade e falar sobre ela é irresistível.

Antes de me decidir  sobre o tema, eu fiquei pensando como corremos o risco de viver de aparências, naturalmente, sem a percepção de que isso esteja ocorrendo, por exemplo:

Uma pessoa triste e deprimida, tende a valorizar imensamente a felicidade, e eu tenho notado isso na vida real e até na vida virtual. Na vida paranormal, ainda não, mas é depois da morte que a conciência pode ficar ainda mais pesada.

Ocorre o oposto com pessoas felizes e o exemplo mais claro são os rebeldes sem causas.

Assim, uma pessoa demonstrando felicidade, em seu interior pode estar muito triste, como ocorreu recentemente com Leila Lopes e como ocorre com alguns amigos meus também. Associando ao caso Leila Lopes, eu cheguei a escrever sobre o Miss Brasil, onde um jogo de interesses pairava no ar.

Até os cinco ou seis anos, aprendemos o básico para a vida, inclusive muita coisa que não queríamos, como aprender a falar, por exemplo. O motivo de nos recusarmos a falar, até os cinco anos, deve-se ao fato de que a fala torna nosso pensamento programado e nos prende aos sistemas derivados da fala.

O pensamento programado, induzido pelas palavras, possibilita-nos evoluir como pessoas, mas o preço que pagamos por isso é a nossa liberdade de pensar, agir ou falar. Depois de entrarmos no programa de palavras, seguiremos um padrão, com ou sem os protocolos impostos pela sociedade.

Vejam o caso de Osama Bin Laden:

Osama Bin Laden foi um jovem idealista rico, tinha tudo, mas não estava satisfeito. E foi no estilo "american life" em que ele se realizou.

Durante muito tempo arriscou a vida ao lado dos americanos, até que sentiu que estava sendo enganado, mudou de lado e mostrou toda a fúria de um idealista enganado. Isto é o que eu penso, mas eu posso estar enganado.

O fato de o corpo de Osama Bin Laden não ter sido mostrado, deixou a suspeita de que havia duas hipóteses: Osama Bin Laden poderia já estar morto, o que é pouco provável, já que seus vídeos eram exibidos o tempo todo, a não ser que os vídeos estivessem gravados antes dos atentados; há também a hipótese de que ele não tenha morrido, uma hipótese muito mais convincente.

Se Bin Laden estivesse trabalhando para os próprios Bilderbergers, sua morte não poderia ser real, mas ele também nunca mais poderia aparecer. A morte real de Osama Bin Laden faria com que a elite da organização ficasse desmotivada e fora do controle dos bilderbergers, portanto perderiam um grande aliado  em seus objetivos, propagar a guerra e a indústria bélica.

Eu fiquei impressionado ao saber que um dos maiores financiadores do nazismo poderia ter sido um judeu, Rothschild, tendo seus cinco filhos se espalhado por toda a Europa, controlando toda a riqueza da Terra, pelo menos até agora. Perto dessa família, a família Bourbon seria sem terra.

Esses casos mostram como um programa de palavras pode controlar a nossa percepção, através das mídias de massa, e isso só se torna possível após os cinco anos, quando aprendemos a falar. É como se sofrêssemos uma lavagem cerebral.

Antes que o programa de palavras seja instalado em nosso cérebro, nossa inteligência é muito maior, prova disso é que ninguém, até hoje, conseguiu dominar as palavras, em idade avançada. Antes dos cinco anos, nossa mente obedece o instinto primário.

Os epilépticos apresentam um transtorno - ou seria apenas sensibilidade? - que acelera o pensamento, durante suas crises de ataque. O estudo da epilepsia levou uma especialista a teorizar o despertar para a superconsciência.

Durante uma crise epiléptica, o pensamento acelera numa velocidade tão grande que a pessoa quase perde a consciência - a hipótese de fuga ao programa de palavras não está descartado - e eu já notei que a epilepsia é própria de pessoas sensíveis.

Nós sabemos que o tratamento de choque já foi utilizado em hospitais psiquiátricos, e que esse tratamento é considerado criminoso, já que ficou provado não ser eficiente. Não podemos tratar doenças mentais  com esses métodos, afinal, algumas perguntas básicas ainda não foram respondidas, como "O que é ser louco e o que é ser normal?"

Tudo o que sabemos, contraria as teses preconceituosas do passado.

Pessoas muito sensíveis tem ataques derivados de sua própria sensibilidade e podem ser comprovados em pessoas que desafiam o sistema, a ordem natural das coisas, ou não se encaixam aos padrões pré-estabelecidos através dos programas de palavras.

É durante a noite que a mente revela seu lado mais obscuro, através de nossa conciência, subconciência ou semi-consciência. Durante a noite, nossa mente em repouso parece se rebelar, demonstrando o nossa natureza primitiva, primária, básica, através de sonhos lúcidos, sonhos, pesadelos, sonambulismo, terror noturno, etc.

Nem quando acordarmos estaremos livres dessas revelações, ainda estaremos sujeitos a ver fantasmas, assombrações e o pior de todos nossos medos, nossa própria natureza.

Bons exemplos de rebeldia não faltam, mas a rebeldia não é necessariamente sinônimo de moral, ética:

São exemplos de rebeldes sistemáticos: Epilépticos, autodidatas, ambidestros, loucos, etc.

Entre os membros assíduos estão: Bill Gates, Júlio César, Alexandre o Grande, Van Gogh, Napoleão, Sócrates, Rei Saul, Lênin, etc.

Apesar de sua genialidade, nenhum deles teve habilidade para controlar o sistema padronizado, não de maneira sensata.

O fim das aparências

O início das aparências

Percepção do nada

A natureza obscura da mente humana


Osama Bin Laden

Epilepsia - Quando a mente tem um ataque


O despertar para a superconsciência


Sonhos lúcidos


Sonambulismo


Autodidata - Faça você mesmo

Ambidestro - Com os dois lados do cérebro

By Jânio

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Projeto Filadélfia



Assistindo ao filme "O Mistério do Triângulo das Bermudas", um detalhe me chamou a atenção, o projeto Filadélfia é citado.

Eu fiquei curioso para saber o que era o tal projeto Filadélfia e qual foi a minha surpresa quando descobria que o tal projeto fazia parte da lista de teorias de conspiração.

Isso é muito interessante pois eu sempre faço alertas para o abuso de manipulações do eletro-magnetismo, como se fosse novidade, acontece que esses estudos são muito antigos e são do tempo em que a ciência ainda era coisa de bruxos.

A teoria da relatividade e a teoria das cordas, tudo isso virou febre no cinema e nas discussões, mas esses estudos são muito antigos também.

Talvez nunca tivéssemos ouvido falar das bombas atômicas, caso elas não houvessem sido detonadas.

O projeto Filadélfia fez parte de um estudo avançado do exército e o objetivo desse projeto era tornar os navios invisíveis. O projeto era altamente secreto e por isso puco se sabe sobre, mas o que se comenta não é nada bom.

USS Eldridge (DE-173) ca. 1944, esse foi o local onde tudo se desenvolveu.

Wikipédia: O Projeto Filadélfia é o nome de um  experimento militar naval que teria sido ralizado no Estaleiro Naval da Filadélfia, Pensilvânica, EUA, por volta de 28 de outubro de 1.943. Pelo que se sabe, no navio USS Eldridge era testado uma espécie de manto da invisibilidade, com o objetivo de ocultá-lo das forças inimigas. O projeto é conhecido também como Projeto Arco-Íris.

Não há registro oficial sobre esse projeto e é considerado uma fraude pela história. A Marinha nega tal experimento e diz que tal experimento contraria as leis da física.

Ignorando esses depoimentos oficiais da história, a criatividade das pessoas tem especulado muito sobre esses fatos e, dessa especulação, surgiu a teoria da conspiração do Projeto Filadélfia.

O experimento foi supostamente baseado em um aspecto da teoria do campo unificado, um termo cunhado por Albert Einstein. A teoria do campo unificado tem por objetivo descrever matematicamente e fisicamente a natureza inter-relacionada das forças que compõem a radiação eletromagnética e gravidade, embora até à data, nenhuma teoria expressou com sucesso essas relações em termos matemáticos (viáveis?) ou físicos.

De acordo com o que se comenta, os pesquisadores pensaram que alguma versão desta Teoria do Campo Unificado permitiria à Marinha usar grandes geradores elétricos para curvar a luz em torno de um objeto para que ele tornasse completamente invisível. A Marinha teria considerado como sendo de valor militar, e de acordo com alguns relatos, ela teria patrocinado o experimento.

Outra versão da história propõe que os pesquisadores estavam preparando pesquisas magnéticas e gravitacionais no fundo do mar para detectar anomalias, supostamente com base em tentativas de Einstein para entender a gravidade. Nesta versão também estão relacionados experimentos secretos da Alemanha nazista para encontrar antigravidade, liderada por SS - Obergruppenführer Hans Kammler.

Na maioria dos relatos da experiência, o destróier de escolta USS Eldridge foi equipado com os equipamentos exigidos no estaleiro naval de Filadélfia. Os testes começaram no verão de 1943, e foi supostamente bem-sucedido para um grau limitado. Um teste, em 22 de julho de 1943, resultou no Eldridge sendo tornado quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" que aparece em seu lugar. Os membros da tripulação supostamente queixaram-se de grave náuseas depois. Além disso, é dito que quando o navio reapareceu, alguns marinheiros foram embutidos nas estruturas metálicas do navio, incluindo um marinheiro que acabou em um nível do convés abaixo de onde ele começou, e teve a mão embutida no casco de aço do navio.  Nesse ponto, diz-se que o experimento foi alterado a pedido da Marinha, com o novo objetivo de ser apenas para tornar o Eldridge invisível ao radar. Nenhuma dessas alegações foi substanciada de forma independente.

A conjectura, em seguida, alega que o equipamento não foi devidamente re-calibrado, mas, apesar disso, o experimento foi repetido em 28 de outubro de 1943. Desta vez, o Eldridge não apenas se tornou invisível, mas ele desapareceu fisicamente da área em um flash de luz azul e teleportado para Norfolk, Virginia , mais de 200 milhas (320 km) de distância. Alega-se que o Eldridge ficou por algum tempo, à vista dos homens a bordo do navio SS Andrew Furuseth, após o que o Eldridge desapareceu da vista deles, e depois reapareceu em Philadelphia no local que tinha originalmente ocupado. Também foi dito que o navio de guerra viajou no tempo por cerca de 10 segundos.

Muitas versões do conto incluem descrições de efeitos secundários graves para a tripulação. Alguns membros da tripulação teriam sido fisicamente fundida com anteparas, enquanto outros sofriam de transtornos mentais, e ainda outros supostamente teriam desaparecido. Afirma-se também que a tripulação do navio pode ter sido submetido a lavagem cerebral, afim de manter o sigilo da experiência.

Em 1955, Morris K. Jessup, um astrônomo e pesquisador de pós-graduação anterior, publicou The Case for the UFO, um livro sobre objetos voadores não identificados que contém algumas das teorias sobre os diferentes meios de propulsão que flying-saucer estilo de UFOs pode usar. Jessup especulado que antigravidade ou a manipulação do electromagnetismo pode ser responsável para o comportamento observado de voo UFOs. Ele lamentou, tanto no livro e durante a turnê de divulgação que se seguiu, que o vôo espacial pesquisa foi concentrada na área de foguetes , e que pouca atenção havia sido dada a outros meios teóricos de vôo, que ele achava que poderia finalmente ser mais frutífera. Jessup enfatizou que uma revisão avanço da "Teoria do Campo Unificado" Albert Einstein seria essencial na alimentação de uma futura geração de naves espaciais.

Em 13 de janeiro de 1955, Jessup recebeu uma carta de um homem que se identificou como um "Allende Carlos". Na carta, Allende informou Jessup do "Experimento Filadélfia", aludindo a dois artigos de jornais contemporâneos como prova. Allende diretamente respondeu ao chamado de Jessup para a pesquisa sobre a "Teoria do Campo Unificado", que ele se referiu como "UFT". De acordo com Allende, Einstein tinha resolvido a teoria, mas tinha suprimido que, desde que a humanidade não estava preparada para isso, uma confissão de que o cientista supostamente compartilhara com o matemático e filósofo Bertrand Russell. Allende também disse que ele havia testemunhado o Eldridge apareceu e desapareceu enquanto servia a bordo do SS Andrew Furuseth, um navio mercante nas proximidades. Allende nomeou outros membros da tripulação com quem ele serviu a bordo do Furuseth Andrew, e afirmou não conhecer o paradeiro de alguns dos membros da tripulação do Eldridge após o experimento, incluindo aquele a quem ele testemunhou a desaparecer durante uma briga caótica em um bar. Embora Allende tenha afirmado ter observado o experimento, a partir do Furuseth, ele não forneceu qualquer comprovação de suas alegações, ligando o experimento com a Teoria do Campo Unificado, nenhuma evidência de resolução alegada Einstein da teoria, e nenhuma prova da suposta confissão de Einstein para Russell.

Jessup respondeu a Allende por um cartão-postal, pedindo mais provas e corroboração. A resposta chegou meses depois, com o correspondente identificando-se como "Carl M. Allen". Allen disse que não poderia fornecer os detalhes para que Jessup estava pedindo, mas deu a entender que ele poderia ser capaz de recordar algumas por meio de hipnose. Suspeitando que Allende / Allen era uma fraude, Jessup interrompeu a correspondência.

Os teóricos da conspiração dizem que a carta de Jessup usado para responder a Allende divulgou sua correspondência. Eles acham que o Governo interveio para interromper a correspondência, substituindo Allende com Allen, que era possivelmente uma correspondência de Allende monitorada por um agente da CIA. Allende era acessível à comunidade  de pesquisadores "Experimento Filadélfia" há anos, que  é visto por alguns como prova para refutar qualquer intervenção alegada pelo Governo.

De acordo com um livro de 2002, escrito pelos populares escritores James Moseley e Pflock Karl, no início de 1957, Jessup foi contactado pelo Office of Naval Research (ONR) em Washington, DC , e foi convidado a estudar o conteúdo de um pacote que havia sido recebido . Após a sua chegada, Jessup ficou surpreso ao saber que um exemplar de seu livro UFO havia sido enviado para o ONR em um envelope marcado "Feliz Páscoa". O livro tinha sido amplamente comentada em suas margens, e um oficial ONR Jessup perguntou se ele tinha alguma idéia a respeito de quem tinha feito isso.

Moseley e Pflock afirmaram que as anotações longas foram escritas com três diferentes tons de tinta cor de rosa, e eles apareceram ao pormenor uma correspondência entre os três indivíduos, dos quais apenas um é dado um nome: "Jemi". A ONR marcou os outros dois como "A." e "O Sr. B." Os anotadores referem-se uns aos outros como "ciganos", e discutem dois tipos diferentes de "pessoas" que vivem em espaço exterior. Seu texto não-padrão uso de maiúsculas e pontuação, detalha uma longa discussão sobre os méritos de vários elementos de pressupostos do livro de  Jessup. Suas referências oblíquas para o Experimento Filadélfia sugeriu conhecimento prévio ou superior (por exemplo, "o Sr. B." tranquiliza seus colegas que destacaram uma certa teoria de Jessup.

Baseado no estilo de escrita e assunto, Jessup identificou "A." como Allende / Allen. Outros sugeriram que as três anotações são da mesma pessoa, utilizando três canetas. O livro com anotações supostamente despertou o interesse para o ONR para financiar uma pequena gráfica do volume pela empresa fabricante texana de Varo. A transcrição de 2003  "Varo Edition" está disponível online, completo, com três cores de notas.

Mais tarde, o ONR contactatou Jessup, alegando que o endereço de retorno sobre a carta de Allende para Jessup era uma fazenda abandonada. Eles também informaram que a Corporação Jessup Varo, uma empresa de pesquisa, estava preparando uma cópia impressa da versão impressa de The Case for the UFO,  com as duas cartas que ele tinha recebido. Cerca de uma centena de exemplares da edição da Varo foram impressos e distribuídos dentro da Marinha. Jessup também recebeu três para seu próprio uso.

Jessup tentou fazer a vida escrevendo sobre o tema, mas seu livro follow-up não vendeu bem. Seu editor rejeitou vários outros manuscritos. Em 1958, sua esposa o deixou, e seus amigos o descreveram como estando um pouco deprimido e instável quando ele viajou para Nova York. Depois de voltar para a Flórida, ele se envolveu em um grave acidente de carro e teve uma recuperação muito demorada, que aumentou a sua depressão. Ele foi encontrado morto em 20 de abril de 1959, e a morte foi considerada suicídio.

Muitos observadores argumentam que é inadequado conceder muito crédito a uma história incomum promovida por um indivíduo, na ausência de mais evidências conclusivas corroborando. Robert Goerman escreveu na revista Destino  em 1980, que "Carlos Allende" / "Carl Allen" foi Carl Meredith Allen de New Kensington, Pensilvânia , que teve uma longa história de doença psiquiátrica, e que podem ter inventado a história principal do experimento, como resultado de sua doença mental. Goerman mais tarde percebeu que Allen era um amigo da família e "solitário, criativo e imaginativo ... enviando textos bizarros e reivindicações".

O historiador Mike traço  observa que muitos autores que divulgaram o "Experimento Filadélfia" depois de Jessup, pareciam ter conduzido pouca ou nenhuma investigação de própria: através dos anos 1970, por exemplo, Allende / Allen foi muitas vezes descrito como misterioso e difícil de localizar. Mas Goerman determinado Allende / Allen a identidade depois de apenas alguns telefonemas. Outros especulam que grande parte da literatura enfatiza a estética dramática ao invés de pesquisas pertinentes. Conta Berlitz e Moore, da história (O Experimento Filadélfia: Invisibilidade Project) reivindicou autoria para incluir informações supostamente factuais, tais como transcrições de uma entrevista com um cientista envolvido na experiência, seu trabalho também tem sido criticado por plagiar elementos da história chave do romance Thin Air, que foi publicado um ano antes.

As reivindicações do experimento Filadélfia contradizem as leis conhecidas da física. Os campos magnéticos não podem dobrar as ondas de luz de acordo com as equações de Maxwell. Embora a teoria de Einstein da relatividade geral mostre que as ondas de luz podem ser dobrados perto da superfície de um objeto extremamente massivo, como o sol ou um buraco negro, a tecnologia humana atual não pode manipular as quantias astronômicas de matéria necessários para fazer isso.

A Teoria do Campo Unificado não existe, embora seja um tema de pesquisa em andamento. William Moore afirmou em seu livro sobre o "Experimento Filadélfia", que Albert Einstein concluiu, e destruiu, uma teoria antes de sua morte. Isto é contestado por historiadores e cientistas familiarizados com o trabalho de Einstein. Moore baseia sua teoria sobre a carta de Carl Allen para Jessup, em que Allen se refere a uma conversa entre Einstein e Bertrand Russell reconhecendo que a teoria tinha sido resolvida, mas que o homem não estava preparado para isso.

Pouco antes de sua morte em 1943, o sérvio-americano inventor e engenheiro Nikola Tesla disse ter concluído algum tipo de "Teoria do Campo Unificado". Essa teoria nunca foi publicada.

Essas afirmações estão completamente em desacordo com a física moderna. Embora seja verdade que Einstein tentou unificar a gravidade com o eletro-magnetismo com base na física clássica, as suas abordagens geométricas, chamadas clássicas teorias do campo unificado, ignorou os desenvolvimentos modernos da teoria quântica e da descoberta da força nuclear forte e a força nuclear fraca . A maioria dos físicos consideram sua abordagem global a ser vencida. Tentativas recentes de cientistas para desenvolver uma teoria unificada focada no desenvolvimento de uma teoria quântica que inclui a gravitação. Se uma teoria do campo unificado fosse descoberta, não iria oferecer um método prático de engenharia para dobrar as ondas de luz em torno de um objeto grande como um navio de guerra.

Embora muito limitado "capas de invisibilidade" recentemente foram desenvolvidas usando metamaterial, estas não estão relacionados com as teorias que ligam o eletromagnetismo com a gravidade.

O USS Eldridge não foi contratado até 27 de agosto de 1943, e manteve-se no porto de Nova York até setembro de 1943. O experimento de outubro supostamente ocorreu enquanto o navio estava em seu cruzeiro shakedown em  Bahamas, embora os defensores da história defendam a hipótese de que os logs do navio possam ter sido falsificados.

O Office of Naval Research (ONR) afirmou em setembro de 1996, "ONR nunca realizou investigações sobre a invisibilidade ao radar, seja em 1943 ou em qualquer outro momento". Lembrando que o ONR não foi estabelecida até 1946, denuncia as contas do Experimento Filadélfia como sendo uma "ficção científica".

Uma reunião de veteranos da Marinha que tinham servido a bordo do USS Eldridge disse a um jornal da Filadélfia, em abril de 1999, que o navio nunca tinha estado na Filadélfia. Outra evidência descontando-se o cronograma Experimento Filadélfia vem do USS Eldridge ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, segundo o relatório de ações, incluindo a seção de comentários do log de 1943, disponível em microfilme.

O pesquisador Jacques Vallée descreve um processo a bordo do USS Engstrom (DE-50), que estava atracado ao lado do Eldridge em 1943. A operação envolveu a geração de um campo eletromagnético poderoso a bordo do navio, a fim de desmagnetizar ele, com o objetivo de tornar o navio indetectável ou "invisíveis" para submarinos magneticamente fundidos, minas e torpedos . Este sistema foi inventado por um canadense, ea Royal Navy marinhas e outros o utilizaram amplamente durante a Segunda Guerra Mundial. Navios britânicos da época eram frequentemente incluídos sistemas de desmagnetização construídas nos decks superiores (as condutas ainda são visíveis no convés do HMS Belfast (C35) em Londres, por exemplo). A desmagnetização é usada ainda hoje. No entanto, não tem absolutamente nenhum efeito sobre a luz visível ou radar. Vallée especula que as contas de desmagnetização da USS Engstrom 's pode ter sido truncado e confabulava em retellings subseqüentes, e que estas contas podem ter influenciado a história do chamado "Experimento Filadélfia".

De acordo com a Vallée, um veterano da Marinha que serviu a bordo do USS Engstrom observou que o Eldridge poderia de fato ter viajado da Filadélfia para Norfolk e de volta em um único dia num momento em que os navios mercantes não podia: através da utilização do Canal de Chesapeake e Delaware ea baía de Chesapeake , que na época era aberto apenas para navios de guerra. Uso de que o canal foi mantido quieto: submarinos alemães haviam devastado o transporte ao longo da Costa Leste durante a Operação Drumbeat, e, portanto, navios militares incapazes de se protegerem foram secretamente movido através de canais para evitar a ameaça. Este veterano mesmo afirma ser o homem que testemunhou Allende "desaparecer" em um bar. Ele afirma que quando a luta irrompeu, garçonetes amigáveis levaram-no para fora pela porta dos fundos do bar antes que a polícia chegasse, porque ele era menor de idade para beber. Eles, então, teriam encoberto ele, alegando que ele tinha desaparecido.

Fonte: Wikipedia

O mistério do triângulo das bermudas

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Crise de estado



Eu recebi um comentário meio abusado de um leitor que me inspirou  a escrever esse texto, esse leitor insinuava que as pessoas estão muito enganadas com relação a crise.

Ele observou que os países europeus, e os EUA, continuam comandando o mercado financeiro mundial, ainda tem os melhores IDHs, melhores notas nas agências de avaliação de risco, criam boicote, etc. Resumindo: Mandam no mundo.

Ele está certo em seu ponto de vista, a crise deverá afetar as empresas, é verdade, mas  é uma crise dos estados capitalistas.

Era de se prever que a concentração de capitais um dia teria um fim, o processo de globalização econômica revelou-se um fracasso, mas ninguém quer assumir isso. É preciso esperar que todo o Clube de Bilderberg esteja em terra firme, antes de dar a triste notícia.

Notem vocês que globalização econômica é uma coisa, mas globalização da informação, conhecimento ou cultura de um modo geral, são diferentes, podendo até inverter os resultados desse processo.

Uma prova disso, é a intenção de censurar a internet, tirando a liberdade ou a privacidade dos internautas.  A internet era o único universo onde podíamos de fato ter liberdade, informar e compartilhar conhecimentos.

Ironicamente, foi a internet que denunciou, através de Daniel Estulin, essa conspiração para monopolizar a informação e devolver o poder para as mídias elitizadas de massa, que é muito importante para os donos do poder.

Contrariando a globalização da informação, a globalização econômica é venenosa, corrupta, mal intencionada e realizou o sonho dos bilderbergers de migrar capitais de forma rápida e segura, o que facilitou muito a lavagem de dinheiro pelo mundo.

Observem os escândalos das Ongs, por exemplo, isso não tira os méritos de boas Ongs, mas a quantidade de Ongs com segundas intenções seria alarmante, se não tivéssemos descoberto isso tarde demais. Agora só resta chorar.

Durante a busca de solução para a fome, na África, onde estavam as Ongs?

As pessoas passaram a questionar o real valor das baleias, florestas, tecnologia, educação, etc., diante dos africanos que morriam de fome. Foi só aí que a ficha caiu.

Eu, por exemplo, lembrei-me do esforço de Mr. Bill Gates em convencer os homens mais ricos a doarem suas fortunas, em herança, para sua Ong. Casos bem conhecidos no Brasil,  são a Fundação Roberto Marinho e a igreja de Edir Macedo, onde o capitalismo e socialismo fizeram  alianças diabólicas.

Outro fato que não dá para esquecer, é o caso da fome zero, que começou como uma grande corrente do bem e terminou  como ferramenta para os políticos.

Maquiavel afirmou que a igreja não deveria interferir no estado, apenas confirmando o que Jesus já tinha dito a mais de mil anos antes: "À Cesar o que é de César e a Deus o que é de Deus."

Como podemos notar, não houve evolução no pensamento, pelo menos no lado filosófico, porque o pensamento político ficou muito mais "maquiavélico".

Agora estamos com vários problemas: Separar o capitalismo do socialismo, imperialismo da democracia, polícia da liberdade de expressão, economia da cultura.

É, meus amigos, a tarefa não será fácil. Nem Hércules poderia resolver esses problemas contemporâneos.

A crise econômica, na verdade é uma crise de estado, onde os governos estão falidos, devendo para as suas próprias empresas.

Os mesmos países que estão às portas da falência, são os mesmos países imperialistas que mantém as estruturas de seus infernos fiscais, protegendo e concentrando dinheiro de sua elite suja.

Não posso dizer o que vocês devem fazer, o que posso dizer é: "Não tenha pena!

By Jânio

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

T4 - Projeto nazista de morte



Adolf Hitler era um psicopata, compulsivo, e quando podia levar um projeto a Im(perfeição), não pensava muito. Só isso poderia explicar a idéia de eliminar da Europa, uma raça inteira, baseado apenas na duvidosa teoria da evolução de Darwin.

Através da Eugenia, Hitler não só poderia justificar o genocídio - a Inglaterra, país onde o conceito de Eugenia se desenvolveu, foi também o principal motivo da Segunda Guerra Mundial, por razões econômicas - já havia cometido o genocídio  em várias partes do mundo, principalmente na Índia.

O fato de Hitler ser considerado o escolhido, profetizado pelos livros sagrados, só piorou as coisas. Certamente que nem todos acreditavam nisso, mas todos tiraram vantagens vantagens desse fato.

Hitler aproveitava tudo o que havia de mal na filosofia clássica e moderna. Tudo o que entrava em conflito com os seus interesses, era descartado.

No início tudo corria bem, sob o ponto de vista alemão, e seus soldados, colaboradores diretos e a aristocracia, todos eram unânimes com suas estratégias.

Os dois primeiros países foram conquistados sem um único tiro, só com diplomacia, e seguia projetos ambiciosos antigos de imperadores que não tiveram a capacidade de realizá-lo. Foram projetos calculados minunciosamente durante milhares de anos e que poucas pessoas tinham acesso.

Qualquer país que tivesse a pretensão de conquistar o mundo, teria necessariamente de passar por esses passos, para ter o apoio das grandes potências. A influência de Bismark certamente contou, afinal, Bismark Havia vencido o poderoso exército da França, famoso pelas conquistas napoleônicas.

... Mas nada disso explica a obcessão de Hitler pelos judeus.

Tudo bem que os judeus controlavam todos os sindicatos, mídias e instituições estratégicas, além de serem ricos e influentes, o que seria um grande obstáculo para os planos de Hitler. Quando Hitler passou a assassinar os judeus e transferir seus bens para soldados e colaboradores, isso agradou muita gente.

Notem que Hitler poderia não só seguir a filosofia anti-democrática de Platão, para agradar a aristocracia, como poderia utilizar suas obras de ficção para agradar o povo. Platão pregava que a democracia era inviável naquela época e a eugenia também era citada por Platão e outros grandes autores mais modernos.

Seguindo as teorias dos grupos ocultistas presentes em seu governo, Hitler e seu governo passavam a mensagem utópica de que o povo ariano era descendente de Atlântida, cidade lendária da obra literária de Platão, sendo assim, os arianos teriam o direito legal sobre todo o território europeu.

Essa idéia funcionava muito bem na teoria, mas na prática era inviável, fazendo-se necessário o uso da força.

Hitler supostamente queria restaurar o império de Atlantis, devolvendo-o a seus supostos herdeiros, os arianos. Toda essa religião foi idealizada pelos ocultistas, inclusive com o auxílio de símbolos, como a suástica, que davam a entender que os arianos haviam espalhado sua cultura por todo o planeta.

Na prática, só os alemães podiam usar armas, e Hitler sabia muito bem do perigo que representaria, permitir que seus conquistados se armassem.

Os alemães formavam um exército gigantesco, capaz de enfrentar todos os soldados do mundo. Para manter as fábricas funcionando, era preciso trabalhar até vinte horas ao dia.

Como os judeus que controlavam os sindicatos eram um obstáculo, teriam supostamente que ser eliminados, assim como os deficientes, inativos.

Foi aí que surgiu  a idéia da conspiração judaico-comunista, despertando o ódio no povo alemão. Isso era suficiente para prender os judeus, mas Hitler não sabia o que fazer com eles.

Além dos judeus, Hitler achava que pessoas com deficiências físicas, mentais, epilépticas, resumindo, todos que eram diferentes de seu perfil de raça perfeita, deveriam ficar fora de seu império. Foi aí que surgiu o T4 - o projeto nazista da morte, para matar pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Depois de conquistar os dois primeiros países, sem um único tiro, Hitler invadiu a Polônia, e a Segunda Guerra Mundial estava declarada.

Foi justamente na polônia que Hitler pôde resolver o seu pequeno problema com as pessoas supostamente imperfeitas, indignas de seu novo império.

Antes disso, a igreja católica já havia se posicionado contra a eutanásia, como forma de solução para problemas sociais, por isso essa lei não foi aprovada. Hitler teria então a alternativa de fazer isso, ilegalmente, na Polônia.

Para esses supostos centros de tratamento, foram enviados os deficientes, que seriam supostamente tratados, isso se Hitler não tivesse outros planos para eles.

Foi assim que surgiu o T4 - o projeto nazista da morte.

Wikipedia: "Aktion T4 ou Programa de Eutanásia, foi um programa de eugenismo e eutanásia obrigatória da Alemanha nazista, cujo objetivo era a eliminação ou a esterilização de pessoas com deficiências físicas, mentais, doentes incuráveis ou com idade avançada, denominados de "vida que não merecia ser vivida" (em alemão: Leben unwürdig zu leben), durante a qual os médicos mataram declaradamente 70.273 pessoas. Em outubro de 1941 devido aos protestos do bispo católico de Münster Clemens August von Galen contra o Aktion T4, houve um grande clamor público contra o programa, então o T4 foi finalizado oficialmente, porém nos Julgamentos de Nuremberg foram encontradas provas de que os médicos continuaram o programa e indícios de que cerca de 275.000 pessoas foram mortas pelo T4.

O código T4 é uma abreviação de Tiergartenstrasse 4, endereço da central do programa em Berlim, onde se situava o ente público para a "sáude e assistência social" (Gemeinnützige Stiftung für Heil und Anstaltspflege)

Foram criados centros para o T4 em Grafeneck, Brandeburgo, Bernburgo,  Harthein, Sonnenstein e Hadamar.

O T4 não deveria ser conhecido em regiões católicas, como Áustria e região do Sudetos, onde o projeto seria escandaloso.

O T4 foi o úncio projeto nazista que gerou protestos públicos em larga escala. Apesar de secreto, esse secretismo não durou muito, devido ao grande número de pessoas envolvidas.

Era impossível manter o programa T4 secreto, uma vez que centenas de médicos, enfermeiras e administradores foram envolvidos nele, e dada a maioria dos mortos terem famílias que estavam preocupadas com sua saúde. Apesar de ordens diretas de manter o segredo, alguns dos funcionários nos centros de assassinato falaram - algumas vezes bêbados em bares - sobre o que acontecia. Em alguns casos as famílias podiam dizer que as causas da morte notificadas eram falsas, como quando era dito que o paciente havia morrido de apendicite e não tinha apêndice. Em outros casos várias familias na mesma cidade receberiam certificados de óbito no mesmo dia. Nas cidades onde os centros de assassinato residiam, muitas pessoas viram os futuros falecidos chegarem em ônibus, viam a fumaça das chaminés de crematórios e desenhavam a conclusão correta. Em Hadamar, cinzas contendo cabelo humano choveram pela cidade. Em Maio de 1941 a Corte do Condado de Frankfurt escreveu para Gürtner descrevendo cenas de Hadamar onde crianças gritavam nas ruas que pessoas estavam sendo levadas em ônibus para serem gaseificadas.

Era impossível manter o programa T4 secreto, uma vez que centenas de médicos, enfermeiras e administradores foram envolvidos nele, e dada a maioria dos mortos terem famílias que estavam preocupadas com sua saúde. Apesar de ordens diretas de manter o segredo, alguns dos funcionários nos centros de assassinato falaram - algumas vezes bêbados em bares - sobre o que acontecia. Em alguns casos as famílias podiam dizer que as causas da morte notificadas eram falsas, como quando era dito que o paciente havia morrido de apendicite e não tinha apêndice. Em outros casos várias familias na mesma cidade receberiam certificados de óbito no mesmo dia. Nas cidades onde os centros de assassinato residiam, muitas pessoas viram os futuros falecidos chegarem em ônibus, viam a fumaça das chaminés de crematórios e desenhavam a conclusão correta. Em Hadamar, cinzas contendo cabelo humano choveram pela cidade. Em Maio de 1941 a Corte do Condado de Frankfurt escreveu para Gürtner descrevendo cenas de Hadamar onde crianças gritavam nas ruas que pessoas estavam sendo levadas em ônibus para serem gaseificadas.

Durante 1940 rumores do que estava acontecendo se espalharam, e muitos alemães retiraram seus parentes de asilos e sanatórios para cuidarem deles em casa - normalmente com muito custo e dificuldade. Em alguns lugares médicos e psiquiatras cooperaram com famílias para terem pacientes dispensados, ou, se as famílias podessem pagar, transferiam-nos para clínicas privadas onde o alcance do T4 não se estendia. (O aspecto do T4 que deve ser notado: eram em maioria famílias da classe operária cujos parentes ficavam em instituições estaduais. Famílias poderosas podiam proteger seus parentes mantendo-os em casa ou em clínicas privadas). Outros médicos concordaram em "rediagnosticar" alguns pacientes para que eles não estivessem mais nos critérios da T4, apesar de este tipo de risco de exposição ser claro quando zeladores nazistas de Berlim conduziram inspeções. Em Kiel, o Professor Hans Gerhard Creutzfeldt conseguiu salvar praticamente todos os seus pacientes. Na maior parte, entretanto, médicos cooperaram com o programa, tanto por ignorância quanto pela verdadeira natureza do acordo com os Nazistas.

Durante 1940 cartas de protesto começaram a chegar na chancelaria do Reich e no ministério da justiça, alguns por membros do partido nazista. O primeiro protesto aberto contra a remoção de pessoas de asilos teve lugar em Absberg, na Franconia, em fevereiro de 1941, e outras seguiram. O relatório da SD sobre o incidente em Absberg notou que a "remoção de residentes da Casa Ottilien causou uma grande onda de desgosto", como foram destridas as grandes multidões de pessoas da vila, entre membros do partido, protestando contra a remoção. Oposição a política do T4 ficou mais firme depois do ataque da Alemanha à União Soviética em junho de 1941, porque a guerra no leste produziu pela primeira vez fatalidades alemãs em grande escala, e os hospitais e asilos começaram a se encher de soldados alemães jovens e feridos. Rumores começaram a circular de que estes homens também seriam alvo da "Eutanásia", apesar de nenhum plano existir de fato.

Durante 1940 e 1941 alguns pregadores protestantes protestaram privadamente contra o T4, mas nenhum fez um comentário público. Theopil Wurm, o Bispo Luterano de Württemberg, escreveu uma carta forte ao Ministro do Interior Frick em março de 1940. Outros que protestaram privadamente foram o teólogo luterano Friedrich von Bodelschwingh, que era o Diretor da Instituição natal para epiléticos em Bielefield, e anteriormente já tivera desavenças com o governo nazista devido á sua canditura à Bispo da Igreja do Reich, e o Pastor Paul-Gerhard Braune, diretor da Instituição Hoffnungstal em Berlin. Ambos usaram suas conexões com o regime para negociar exceções para suas instituições: Bodelscwingh negociou diretamente com Brandt e indiretamente com Hermann Göring, cujo primo era um proeminente psiquiatra. Braune teve reuniões com o ministro da justiça Gürtner, que sempre foi dúbio sobre a legalidade do programa, e depois escreveu uma carta mal educada para Hitler protestando contra isso: Hitler não leu, mas ouviu falar pelos seus cordeiros. Em geral, no entanto, a igreja protestante estava fincada no regime nazista e não tinha vontade de criticar suas ações.

A Igreja Católica, que desde 1933 vinha buscando uma política de escapar de um confronto com o regime nazista na esperança de preservar suas instituições intactas, começou cada vez mais a não conseguir manter o silêncio conforme surgiam as evidências de assassinato de internos de hospitais e asilos. O líder da Igreja Católica, Michael von Faulhaber, Cardeal de Munich, escreveu privadamente para o governo protestanto contra esta política. Em julho de 1941 a Igreja quebrou seu silêncio quando uma carta pastoral dos Bispos saiu em todas as igrejas, declarando que era errado matar (exceto em autodefesa ou em uma guerra moralmente justificada). Isto permitiu aos Católicos fazerem mais protestos em público.

Algumas semanas depois da carta pastoral ter saído, o Bispo Católico de Münster em Westphalia, Clemens August Graf von Galen, publicamente denunciou o programa T4 em um sermão, e telegrafou para Hitler, chamando o "Führer para defender o povo da Gestapo". "É uma coisa terrível, injusta e catastrófica quando homem põe sua vontade acima da de Deus" Galen disse. "Estamos falando de homens e mulheres, nossos compatriotas, nossos irmãos e irmãs. Pessoas pobres e improdutivas, se você quiser chamar assim, mas isto significa que eles não tem direito de viver?" Robert Lifton disse deste sermão: "Este sermão poderoso e populista foi imediatamente reproduzido e distribuido através da Alemanha. De fato, foi jogado entre as tropas alemãs pelos aviões da Real Força Aérea Britânica. O sermão de Galen provavelmente teve um impacto maior que qualquer outro pronunciamento em consolidar o sentimento anti-"eutanásia". Outro Bispo, Franz Bornewasser de Trier, também mandou prostestos a Hitler, apesar de não em público. Em agosto Galen foi ainda mais longe, condenando a perseguição Nazista a ordens religiosas e ao fechamento de instituições católicas. Ele atribuiu o bombardeio pesado aliado em Westphalia à fúria de Deus contra a Alemanha por quebrar Suas regras. Obviamente os sermões de Galen não foram impressos na imprensa alemã, mas eles foram largamente circulados na forma de folhetos ilegalmente impressos. Nazistas locais pediram a prisão de Galen, mas Goebbels disse a Hitler que se isso acontecesse provavelmente haveria uma revolta em Westphalia.

Em agosto os protestos se espalharam pela Baviera. De acordo com a Serenidade Gitta, o próprio Hitler foi vaiado por uma multidão raivosa em Hof - O único momento em que ele sofreu oposição em frente ao público em seus 12 anos de governo. Apesar de sua fúria privada, Hitler sabia que ele não aguentaria um confronto com a Igreja em um momento em que a Alemanha estava engajada em uma fronte de guerra de vida ou morte, um sentimento que foi reforçado com o aviso de Goebells, Martin Bormann, o líder da Chancelaria, e Heinrich Himmler, cabeça da SS. Robert Lifton escreveu: "Líderes Nazistas encontraram a proposição de prender homens do clero altamente admirados e proeminentes e outros protestantes - um caminho com consequências em termos de reação pública adversa que eles temiam profundamente - ou então encerrar o programa." Himmler disse: "Se a operação T4 tivesse sido entregue a SS, as coisas teriam acontecido de forma diferente", porque "quando o Führer nos entrega um trabalho, nós sabemos como lidar com ele corretamente, sem causar alvoroços sem sentido entre o povo."

Em 24 de agosto de 1941 Hitler ordenou o cancelamento do programa T4, e também enviou instruções estritas para as instituições de que não seriam mais aceitas provocações de Igrejas durante a guerra. A invasão da União Soviética em junho abriu novas oportunidades para o pessoal do T4, que logo foi transferido para o leste para começar a trabalhar em um programa de assassinato muito maior: a "Solução final". Mas a temática do programa T4 não era de fato matar pessoas com deficiências, apesar de que em 1941 a matança se tornou menos sistemática. Lifton documenta que a morte tanto de crianças quanto de adultos continuou até o fim da guerra, na iniciativa local de diretores de instituto e líderes de partido. Os métodos reverteram para aqueles usados antes da implantação das câmaras de gás: injeções letais, ou simplesmente fome. Kershaw estima que pelo final de 1941 aproximadamente 100.000 pessoas haviam sido mortas como resultado do programa, mas muitos outros internos foram mortos em campos de concentração, e pessoas julgadas incapazes de trabalhar foram mortas na Alemanha entre 1942 e 1945 (Isto não inclui Judeus que foram deportados para suas mortes em 1942 e 1943). Hartheim, por exemplo, continuou matando pessoas enviadas de toda a Alemanha até 1945."

A questão do Nacional-Socialismo, Nazismo, é bem mais complexa do que parece, veja bem:

Socialismo: Muitos países são socialistas, nem por isso deve-se confundir o governo de Hitler como o socialismo de outros países de hoje.

Nacionalismo: Todos os países são protecionistas e são poucos que oferecem oportunidades para estrangeiro. Isso vale para todos, inclusive para o Brasil.

No caso específico do Brasil, devo acrescentar ainda que nossa economia aberta é de fachada, com altas cargas de impostos, pago apenas por quem não conhece a lei a fundo. Os escândalos das Ongs tem se espalhado pelo mundo inteiro.

Tudo o que seja relacionado ao Nazismo é popular, começando pela suástica que teve de ser modificada em  praticamente todas as culturas por onde ela existe. A suástica nazista passou a ser proibida, carregando a maldição de Adolf Hitler.

Polícia Secreta: Todos os países tem e faz parte do processo de elitização onde, supostamente, o povo não teria o direito de saber o que acontece lá em cima, no topo da pirâmide.

Tirando a perseguição e a conspiração contra os judeus e a eutanásia, o restante do sistema Nazista fica muito próximo ao resto do mundo.

Eugenia: Como eu disse, é uma herança maldita dos ingleses e é praticada até hoje pelas famílias tradicionais, aquelas que preferem casamentos consanguíneos e não sabem lidar com conflitos inter-culturais. Também há sociedades eugênicas no mundo inteiro, inclusive no Brasil.

... E por falar em Brasil, aqui no Brasil o nacional socialismo é menos temido que o comunismo, prova disso era a simpatia declarada de Getúlio Vargas ao Jovem Adolf Hitler. Já no caso do comunismo, não teve a menor chance e terminou em um golpe.

Imperialismo: Ainda há imperialismo, a diferença é que a força não é mais tolerada. O sistema de Hitler já estava ultrapassado e só foi aceito porque a ideologia de seu partido era fundamentalista.

Disputa econômica: Com os boicotes e ditatura econômica, promovida pelos ingleses, a guerra era inevitável, assim como foi inevitável a busca por terras, no Japão, e o facismo italiano, que teve origem idêntica ao nazismo alemão.

Como podemos ver, a questão principal sempre foi e continuará sendo Adolf Hitler.

Se Adolf Hitler acreditava no que dizia? Certamente que não, ele próprio deixou bem claro que tudo o que fosse muito complexo, intelectual, deveria ser mantido longe do povo.

Hitler não acreditava que  o mundo se voltaria contra ele, mas quando os judeus começaram a sua propaganda contra o nazismo, despertou a sua fúria.

"Se eu envio jovens alemães, sem remorso, para a morte na guerra, devo ter o direito de eliminar uma raça inferior" - Adolf Hitler.

O nazismo está proibido, é verdade, assim como a suástica nazista, considerada uma propaganda do nazismo, mas o problema maior não é esse. O mundo inteiro tem medo que algum outro homem desafie a harmonia fundamentalista do bem e do mal, bipartidarismo, e queira impor uma condição que ainda não tenha sido planejada pelo Clube de Bilderberg.

É de sua própria natureza que os poderosos tem medo, de sua ambição.

Quando uma crise mundial atinge a todos, como está prestes a acontecer, seres antes domesticados, tendem a se rebelar. A fachada de números criados pela economia, e todas as outras formas de controle  tornam-se inúteis.

A única alternativa dos poderosos seria voltar ao sistema anterior, ou seja, o temido feudalismo, onde eles, os Bilderbergers,  teriam como controlar as pessoas, além de se vingar da burguesia.

Nunca se viu tantos documentários sobre Adolf Hitler e o Nazismo, nunca  se viu tanto medo na face de governos ricos. Alguns países, como a Inglaterra, começam a se mobilizar, preparando suas forças armadas, enquanto outros, como a Rússia, preparam sua defesa.

Enquanto isso, a República Federativa Militar do Brasil é uma grande incógnita, onde ninguém sabe quem manda. O que se sabe é que a maior parte de nossas riquezas financeiras já estão em infernos fiscais.

... mas como somos um país auto-sustentável, sempre poderemos nos mobilizar e, com uma território continental, poderemos  nos tornar o Reino Militar do Brasil, na nova Idade Média.  

Fonte: Wikipedia

Textos de introdução e conclusão: By Jânio

Eugenia - A ciência favorita de  Adolf Hitler

A duvidosa teoria da evolução de Darwin

Sociedade secreta mão negra

Pontos chaves da ideologia nazista

Suástica - O símbolo obscuro do nazismo




sábado, 11 de fevereiro de 2012

Fevereiro de luto para a música romântica.



O mês de fevereiro está sendo um mês de luto para quem gosta de música romântica - E quem não gosta? - pelo menos seis mil pessoas estiveram no enterro do cantor Wando, cantor romântico que morreu aos 66 anos, depois de compor mais de quatrocentas músicas.

Apesar de iniciar a carreira como compositor de samba, o cantor é famoso por baladas, temas de novelas.

Wando morreu depois de uma luta intensa contra um ataque cardíaco e, mesmo depois apresentar uma ligeira melhora, não resistiu.

As letras de suas músicas eram sempre cativantes e populares, com refrões como:

"Coisa, coisa cristalina, mata meu desejo, mata minha sede..."

"Eu quero me enrolar nos seus cabelos, abraçar teu corpo inteiro, morrer de amor e de amor me perder."

"Chora coração, Chora coração, passarinho na gaiola, feito gente na prisão."

"Você é luz, é raio, estrela e  luar, manhã de sol, meu iá iá iá, meu iô iô iô."

Agora foi a primeira dama da música romântica internacional, Whitney Houston, debilitada por uma longa batalha contra as drogas, quem sucumbiu.

Whitney Houston foi uma cantora precoce cuja carreira eu acompanhei bem de perto, desde  o rock "How Will I Know", na minha adolescência, até "I Will Allways Love You", no auge de sua carreira, quando chegou a fazer par romântico com Kevin Kostner no cinema. Ganhou os prêmios mais importantes da música e conseguia surpreender até pessoas como eu, que não era adepto de seu estilo de cantar.

Depois de alcançar o sucesso rapidamente, ainda jovem, a cantora manteve-se no topo durante um bom tempo, graças a sua voz incomparável, aí, vieram as drogas e o seu destino não foi diferente de tantos outros mitos da música mundial.

Com as drogas, sua carreira foi interrompida, apesar disso, lutou e conseguiu sobreviver.

Sua morte precoce deixa no ar a suspeita de que as drogas deixaram sequelas e, assim como chegou rápido ao estrelato, também deixou o palco da vida ainda jovem, com apenas 48 anos.

Whitney Houston foi encontrada morta em um hotel de Los Angeles, neste sábado as 15:55 hrs.

Graças a sua música, Whitney Houston será eterna, porém a jovem, discreta e insegura cantora, que faz lembrar da recente morte de Amy winehouse, que começou seu sucesso já presa ao vício, pouca gente deve ter conhecido.

São cantoras que demonstram muita personalidade, graças a suas vozes mas, na realidade, as aparências enganam.

By Jânio

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Privataria da esquerda mostra semelhança com a direita




Escândalos frequentes no Governo, escancarados pelas mídias patrocinadas pelo próprio governo, pode parecer atitude de pessoas estúpidas mas, por trás dessa suposta estupidez, há um problema muito maior.

Durante as eleições, candidatos a presidente atacaram-se mutualmente, dizendo que seu adversário era a favor da privatização. Não demorou muito para que ocorresse exatamente o que já era previsto, ou seja o início de várias privatizações em massa, sem a menor participação da opinião pública.

Empresas do mundo inteiro estiveram envolvidas a esse início de privatizações e, é sempre bom lembrar, só foram privatizadas empresas. Não estamos falando, aqui, nem de 0,00001%, número hipotético, das reservas naturais, destinadas aos países ricos como matéria-prima, sem valor agregado.

Assim, eu acredito que a China, especialista em estratégias e logística, deve pensar rápido, se quiser assegurar toda a matéria-prima que necessita para o seu futuro crescimento.

Meus leitores tem alertado para a bolha que se inicia, e eu espero que essa bolha não estoure mais rápido do que eu imagino, ou seja, mal começamos a crescer e já estamos com empresas do mundo inteiro por aqui.

Quando eu disse que o Brasil se iguala a China, quando essa se tornara super-potência, eu não disse que foi nessa época que a China ganhou passe livre e teve todas as portas políticas, institucionais, abertas para si.

O Brasil ainda sonha com uma mísera cadeira no conselho de segurança da ONU, o que quer dizer que, em matéria de importância, o Brasil está muito abaixo da economia fechada da China.

Não foi só o Brasil que subestimou a logística chinesa, foi o mundo inteiro. Pensando no cobiçado mercado chinês, o mundo inteiro criou políticas bilaterais com aquele país e pagou muito caro por isso, somente a China está se beneficiando de seu próprio crescimento.

A mesma estratégia utilizada pela Globo, quando essa foi criada, é utilizada agora pelos grupos de grupos de grupos de empresas estrangeiras, que se aliam a grupos brasileiros para formarem  outros grandes consórcios.

Juntos, esses grupos de grupos de grupos de empresas pagaram 24,5 bilhões de reais pelos três aeroportos privatizados e, dependendo do retorno, deverão investir ainda mais em outras privatizações - Se alguém estava pensando em investir em ações, muita atenção agora.

Para quem acha que 24,5 bilhões de reais é muito dinheiro, é bom saber que cerca de 16 bilhões de reais já tem retorno garantido, em forma de financiamento, BNDES, ou melhor, 805 disso,  além disso, 49% dos aeroportos ficará com a INFRAERO. Traduzindo: O Governo brasileiro será empregado dessas empresas unidas,  e só unidas elas poderão controlá-lo.

Se alguém tinha dúvidas sobre o principal objetivo do BNDES, já não tem mais, é o Banco Nacional de Desenvolvimento de Empresas Estrangeiras.

O Consórcio Invepar, formado pelos grupos OAS, ACSA (África do Sul) e UTC participações, ficaram com a concessão do aeroporto de Cumbica, de Guarulhos.

O Consórcio Aeroportos do Brasil, formado pela Triunfo Participações, Égis Airport (França), pela bagatela de 3,8 bilhões, levou o Viracopos.

Finalizando: Ficou com a Inframéria, o aeroporto de Brasília, formado pela Engevix e pela Corporacion América (Argentina). Preço? 4,5 bilhões de reais.

Como 80% do investimento futuro de 16 bilhões, será financiado pelo BNDES, e o pagamento da concessão será parcelado, esses grupos correm o risco de pagar o governo com o dinheiro do próprio governo, mais PPP, impossível.

By Jânio

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Campanha pela esquerda




A greve dos policiais na Bahia mostra um problema comum no Brasil, para todo o mundo.

Quando a polícia começa a fazer greve, é porque chegamos ao limite. Pior que isso, só mandando prender bombeiros, como aconteceu no Rio.

Eu sou contra esse tipo de greve isolada, o que causa muitos transtornos, sem resolver um grande problema no Brasil, o descaso com o assalariado.

Seria melhor que todos os insatisfeitos se unissem e fizessem greve ao mesmo tempo, essa união tornaria a greve muito mais forte, mobilizaria o governo para a desigualdade social e problemas de infraestrutura.

Durante muitos anos, a esquerda defendeu os trabalhadores, enquanto a direita perguntava de onde viria o dinheiro. Hoje, é a direita que pede mudanças, enquanto a esquerda pergunta de onde tirar o dinheiro.

Parece um jogo de cartas marcadas, e é. A elite cria estratégias, estuda as estratégias utilizadas em outros países e em outras épocas e, vez por outra, deixa escapar um "Império Romano" em seus discursos.

A democracia deveria ser uma ferramenta do povo, para mudanças, mas mas num jogo viciado, como a política, a escolha fica entre escolher a panela ou o fogo, e, acredite, nenhuma das duas opções parece muito agradável.

Nossa política deixou de atender os anseios do povo, para lutar por si mesma, atendendo os seus interesses.

Seu processo é maldito, onde abandona-se as pessoas a própria sorte, e quando algo sai errado, como nessas greves de policiais, tenta-se vencê-los pela demora na resolução do problema.

Isso significa que toda vez que algo fugir ao controle, as pessoas tem de se mobilizar. O problema é que as pessoas que trabalham catorze horas ao dia, não tem tempo para pensar, muito menos para se manifestar e é por isso que uma greve geral seria muito mais útil.

Cada classe faria suas reivindicações e teria o apoio de todas as outras classe, sem serem vítimas de manipulação política.

Isso acontece em todos os setores onde, quando tudo sai de controle, o governo mobiliza-se para tentar resolver, ou fingir que está resolvendo.

De que adianta fazer uma campanha para um doença específica, enquanto milhões de pessoas padecem de milhares de outras doenças?

Muitas pessoas tem confundido minha postura como de esquerda e, pelo menos uma vez, confundiram minha postura como de direita. O fato é que precisamos nos unir, esquerda e direita, e mostrar que o povo unido sempre será mais forte que a elite do topo da pirâmide.

É preciso uma greve geral, não só para fazer o PT provar de seu próprio remédio, mas para forçar os políticos a pensarem no país, pela primeira vez na vida.

By Jânio

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Foreign Policy faz insinuações com o Brasil




A Foreign Policy ignorou a força da globalização da informação e divulgou uma lista para estudantes que não conseguiram entrar em Harvard, devido ao preço ou falta de capacidade intelectual.

Apesar de ter um tom de brincadeira, para os brasileiros, especialmente para as universitárias da USP, não teve muita graça. Eu fiquei na dúvida se é um complô americano, que não consegue entrar no país, ou é um complô brasileiro, que não quer ver a presença de investidores estrangeiros por aqui.

O fato é que essa lista tem a mão de algumas pessoas mal intencionadas, e que a provocação já está se tornando rotina.

Segundo a revista, as melhores universidades do mundo estão divididas segundo o perfil:

Barcelona - The party people, estudantes festeiros

Tóquio - The tree-huggers - defensores do meio ambiente.

Brasil - Jocks - Esportistas, relacionamentos, pouco inteligentes, dumbass athletes who get all the chicks in high school', isto é, atletas burros que ficam com todas as garotas no ensino médio.

No caso de chicks, esse não é um termo que queira dizer exatamente garotas. Se você quiser saber o que significa chicks, basta entrar no google.com clicar em imagens e digitar chicks.

Para quem tem acompanhado o Wikileaks, sabe que os políticos americanos não tem muita simpatia pelos brasileiros,  são anti-brasileiros. O fato de estarem construindo uma relação amigável, deve-se às circunstâncias econômicas, isto para não dizer que eles estão tendo que nos engolir.

Segundo o Wikileaks, os americanos pretendem investir no nordeste, como Carlos Slin, o homem mais rico do mundo, devido às dificuldades em entrar no mercado do Sudeste.

Apesar da brincadeira de péssimo gosto, a revista elogia a estrutura da universidade e sua grandiosidade, quase uma cidade turística dentro de São Paulo.

A revista cita também:

Hong Kong - Astros

Melbourne - Executivos

Cidade do Cabo - Pensadores

Zurique - Instituto Federal de Tecnologia - Nerds

Canadá, Colúmbia Britânica - Multidisciplina

Reino Unido, Escola de Arte e design Cardiff - Artes

Fonte: Estadão


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Blocos de países ricos



O mundo passa por uma grande transformação, uma transformação como nunca se viu antes. Essa crise de poder dos ricos certamente não tornará os pobres mais pobres, mas tornará o controle das massas menor e o povo voltará a sentir o gosto pela liberdade, sem a ditadura do dinheiro.

Nessa época de transformações, nada como fazer um pequeno retrospecto com a ajuda da Wikipedia, a respeito dos objetivos, interesses de cada um.

Durante muito tempo, o G7 tornou-se sinônimo de fama, poder e dinheiro, desfilar pelo G7 significava ser importante, não só politicamente, mas artisticamente, cientificamente, politicamente, etc. Resumindo, indicava reputação.

No topo dessa pirâmide, sempre esteve os EUA, mas eles sempre tiveram a presença de algum país estranho no ninho, por mais que tentassem controlar o mundo.

Até os terremotos no Japão e no Haiti, próximo de Cuba, o que justificaria a presença dos americanos por lá, é visto como conspiração, mas isso remotamente possível.

Ao G7, depois da crise do comunismo, juntou-se a eles a Rússia, tornando-se o G8, e o controle parecia perfeito.

... mas aí veio o Japão e enquanto todos os olhares e cobiça se voltavam para o país do sol nascente, surgiu o fenômeno China, polêmico, arcaico e com cara de Idade Média, mostrando que tudo o que é errado, pode dar certo, inclusive com a ajuda do Brasil.

Wikipédia: "O Grupo dos Sete e a Rússia (inglês:Group of Seven and Russia, alemão: Sieben führende Industrieländer und Russland, antigo G7), mais conhecido como G8, é um grupo internacional que reúne os sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo, mais a Rússia. Todos os países se dizem nações democráticas: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá (antigo G7), mais a Rússia - esta última não participando de todas as reuniões do grupo. Durante as reuniões, os dirigentes máximos de cada Estado membro discutem questões de alcance internacional.

O G8 é muito criticado por um grande número de movimentos sociais, normalmente integrados no movimento anti-globalização, que acusam o G8 de decidir uma grande parte das políticas globais, social e ecologicamente destrutivas, sem qualquer legitimidade nem transparência. Em 2001 na cimeira anual, em Gênova, um manifestante foi morto a tiro pela polícia. Em Portugal, a associação ecologista GAIA e um conjunto de cidadãos na Rede G8 desenvolveram iniciativas de oposição à do G8 em Rostock, no Norte da Alemanha, em 2007.

A maior polêmica relacionada ao G8, certamente gira em torno de sua luta para acabar com a miséria quando, na realidade, são eles que provocam esse desnível. Quando tentam ajustar esse controle, estão na verdade tentando corrigir o seu próprio erro e manter o controle em níveis suportáveis para mundo, mas o suportável também é discutível.

Se o grupo representava o poder econômico no início, a exclusão da China, mostrou que nem a isso eles são fiéis, a China é o país que tem mais pobre no mundo e eles não querem se aproximar muito dos pobres.

Como a China se tornou a segunda maior economia do mundo, e com a crise que ameaça derrubar os ricos e tornar os países socialistas mais ricos, surge uma nova ameaça aos G7.

Eu acredito que o Clube de Bilderberg deva ter uma grande influência nesse grupo de países ricos, principalmente quando se trata de defender a globalização, e também pelo fato dos presidentes desses países pertenceram ao clube de Bilderberg.

Se eles pregam o fim da lavagem de dinheiro, isso já é difícil de acreditar. Eles podem até combater  a movimentação financeira de supostos terroristas, mas nunca se importaram com as movimentações financeiras dos antigos presidentes da Líbia e Egito, até que esses caíssem, naturalmente.

Outros Grupos:

G4 - Formado por Alemanha, Japão, Índia e Brasil, tem o objetivo de apoiar uns aos outros e conseguir um lugar no Conselho de Segurança da ONU.

Isso até seria interessante, caso os EUA não tivessem passado por cima da ONU, ao atacar o Iraque, mostrando que a ONU tem uma função um tanto quanto obscura nessa história.

Wikipédia: "A ONU possui atualmente cinco membros permanentes com poder de veto no Conselho de Segurança: China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia.

A República Popular da China é contra a entrada do Japão e a Alemanha não recebe apoio dos EUA.

A França e o Reino Unido anunciaram que apoiam as reivindicações do G4, principalmente o ingresso da Alemanha e do Brasil. Uma questão importante são os países vizinhos (com chances menores de ingressar) aos que propõem a entrada que frequentemente são contra os esforços do G4: o Paquistão é contra a entrada da Índia; a Coréia do Sul e a China são contra o Japão; a Argentina e o México são contra o Brasil e a Itália é contra a Alemanha; formando um grupo que ficou conhecido como Coffee Club, contra a expansão do Conselho por aqueles que a propõem.

O Japão chegou abandonar o grupo dos quatro, por não acreditar na força de suas propostas,  mas acabou voltando atrás."

G10 - Formado por Bélgica, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Holanda e Reino Unido, além dos bancos centrais da Alemanha e Suécia. A suíça foi a última convidada pelo grupo.

O grupo forma o General Arrangements to Borrow (GAB), (Acordo geral para a obtenção de empréstimos). O acordo visa obter empréstimos, quando os recursos do FMI estiverem abaixo das expectativas.

As atividades do G10 são fiscalizadas por instituições internacionais.

G15 - Formado por Argélia, Argentina, Brasil, Chile, Egito, Índia, Indonésia, Irã, Jamaica, Quênia, Nigéria, Malásia, México, Peru, Senegal, Sri Lanka, Venezuela e Zimbawe.

O Irã entrou para o G15, países não alinhados, na reunião de cúpula de 2.006 em Havana.

Focaliza áreas de investimentos, comércio e tecnologia.

Depois do crescimento dos BRICS, o G8 decidiu convidá-los para a criação de um novo e polêmico grupo, o G20. Quem não gostou nada dessa história, formam os ativistas anti-globalização.

Com objetivos claramente econômicos, apesar das aparências, o G20 é formado por:

Veja Os vinte países da lista do grupo G20.

África do Sul

Alemanha

Arábia Saudita

Argentina

Austrália

Brasil

Canadá

China

Coreia do Sul

Estados Unidos

França

Índia

Indonésia

Itália

Japão

México

Reino Unido

Rússia

Turquia

By Jânio

Blocos econômicos latino-americanos