Um em cada cinco americanos tem doenças psicológicas e pelo menos um em cada vinte, sofre de distúrbios psicológicos graves. Pelo menos foi isso o que constatou uma investigação nacional feita pelo departamento de saúde, assitência e previdencia social, dos Estados Unidos.
O estudo divulgado recentemente, mostra que nos EUA, em 2.010, havia cerca de 46 milhões de adultos com algum tipo de anomalia em seu comportamento ou estado emocional, o que implica em cerca de vinte por cento de toda a população adulta americana. 11,4 milhões de habitantes, 5%, sofriam de transtornos emocionais graves que os impediam de levar uma vida normal.
Assim mesmo, segundo as estimativas dos especialistas, cerca de 8,7 milhões de americanos adultos, admitem a possibilidade do suicídio como possível solução para seus problemas. Destes, 2,5 milhões chegaram a planejar o suicídio e 1,1 milhão chegaram as vias de fato, mas falharam.
Outros estudos recentes revelaram também que os americanos com mais de 12 anos, consomem cinco vezes mais antidepressivos que há vinte anos. Cerca de um terço dos americanos de mais de doze anos apresenta "sintomas depressivos graves" e é atualmente atualmente tratado com antidepressivos.
Os estudos relacionados a saúde psíquica americana são realizadas todo ano. O número de pessoas inativas é considerável: 67.500 cidadãos encostados no país.
Fonte: RT-TV
Tradução: By Jânio
Se o país mais rico do mundo se encontra assim, fico pensando nos países mais pobres. Fica claro que todo o dinheiro concentrado, encontra-se nos infernos fiscais, e os americanos, por serem os mais ricos, foram os últimos a sentir os efeitos do Club de Bilderberg.
O Brasil e a China são dois exemplos de controle, domesticação absoluta da sociedade.
É muito difícil mudar algo no Brasil, mesmo com a ajuda da internet. Quando os burgueses se mobilizam para derrubar presidentes, como aconteceu com Fernando Collor, é preciso ficar muito atento aos seus interesses.
By Jânio