Revelado um dos piores casos de incesto da história:
Uma família na Austrália cometeu incesto durante quatro gerações, vivendo em condições sanitárias deploráveis.
Poderia se tratar não só do caso mais hediondo de abuso infantil do país, mas também de um dos piores relatos de incesto jamais relatado, salienta o portal de notícias Australian News.
O obscuro segredo da família Colt, pseudônimo usado pelas autoridades judiciais para proteger a identidade dos menores, foi descoberto faz um ano. No entanto, só agora foi divulgado publicamente, depois que o juizado de menores do estado australiano de Nova Gales do Sul tomou uma medida bastante incomum de publicar a sentença das medidas adotadas para retirar as crianças de seus familiares.
Os membros da família Colt chegaram a quatro gerações mantendo relações sexuais entre si. Descendentes de tataravós que eram irmãos e durante anos, irmãos e irmãs, tios, sobrinhos, pais e filhas, perpetuaram a tradição de manter esse tipo de relação. Emigraram de um estado australiano para outro, presumivelmente para evitar que essas práticas fossem descobertas, segundo o site.
As crianças apenas se atreveram a estabelecer contato visual com os visitantes. Quase todos tinham problemas de saúde, incluindo infecções nos pés, provocadas por fungos e doenças bucais. Além disso, a fala da maioria deles era ininteligível e apenas podiam ler e contar.
Testes científicos revelaram mais tarde que a má formação que apresentavam era resultado de homozigotos, ou seja, padrões de genes idênticos por parte dos progenitores.
Algumas das crianças se encontram atualmente com famílias adotivas, enquanto outras estão sendo assistidas por programas de tratamento psicológico e ainda mantém algum tipo de contado com seus pais e irmãos.
Fonte: RT-TV
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