FBI declara que perdeu os documentos do processo de Marilyn Monroe, tais documentos poderiam revelar as circunstâncias da morte da atriz há cinquenta anos. A grande dúvida era exatamente se o suicídio fora por morte morrida ou por morte matada.
Poucos dias antes de completar cinquenta anos da morte de Marilyn Monroe, quando seus fãs prendem a respiração a espera de novos dados sobre a vida e morte da lendária atriz, o FBI anunciou que perdeu seus arquivos secretos, segundo The Associated Press (AP).
A agência pediu ao FBI, em nome da liberdade de informações, dados materiais do processo de Marilyn Monroe, colhidos por agências de inteligência ao longo desses cinquenta anos de investigação. Com base nesses documentos, os jornalistas queriam publicar um artigo para honrar a memória da famosa atriz.
Esses documentos poderiam lançar luz sobre as circunstância de sua morte, em 05 de agosto de 1.962, de uma overdose de drogas. Apesar de sua morte prematura, aos 36 anos, aparentemente de suicídio, há uma teoria de conspiração que MarilYn Monroe poderia ter sido assassinada por ordem do próprio FBI para proteger os Kennedy, que durante seus encontros com Monroe poderiam ter contado segredos de Estado que ela iria revelar ao júri.
A última versão dos documentos sobre a vigilância de Marilyn Monroe, foi publicada na página do FBI, mas é uma publicação maquiada, já que contém muitas frases riscadas. A AP forçou o FBI a fornecer documentos sem censura, já que os serviços de inteligência não explicaram até agora que ameaças poderiam representar as publicações dos documentos inéditos.
O FBI seguiu Marilyn Monroe devido a sua influência e popularidade, não só nos EUA mas em todo o mundo, temendo que comunistas soviéticos a atraíssem para seu lado. A vigilância foi estabelecida em 1.955 e os primeiros objetivos eram verificar os propósitos de suas viagens e contatos pessoais. O relatória final do FBI refere-se aos últimos meses de sua vida.
Comentário: Observando esse período obscuro da história dos EUA, verificamos como os americanos se parecem com o Brasil. O famoso suicídio por morte matada de PC Farias tornou-se uma das maiores farças policiais e/ou políticas de nossa história.
Demorou muito tempo para que fosse criada uma nova versão para a sua morte, mesmo assim, ninguém será condenado por crime de perjúrio, ocultação de provas, ligação com o crime organizado, etc., até porque todos os políticos estavam envolvidos: "Vocês são todos hipócritas" - PC Farias.
No caso de Marilyn, são cinquenta anos.
Vamos analisar genericamente:
Marilyn Monroe tinha um caso com o presidente, era uma testemunha perigosa para a investigação da morte do presidende Kennedy.
Para a morte de Kennedy, foi forjada a velha história que provocou o início da primeira guerra mundial e que rendeu muito dinheiro aos banqueiros e indústrias bélicas. O esquema é simples, um psicopata faz o serviço sujo e depois é silenciado - Na primeira guerra mundia, era um grupo de jovens estudantes idealistas e tuberculosos, trabalhando para uma organização secreta chamada "Mão Negra".
Se a morte de de John Kennedy pegou muito mal - supostamente, ele teria sido morto por uma agente duplo (KGB), mas na verdade ele parecia ser um maluco - a morte de seu irmão, poucos dias mais tarde, só aumentaram as suspeitas. Na realidade, o teste de balística desmentiu a farsa da morte de john Kennedy.
John Kennedy possuia muitas relações, de amor e de ódio, que iam das organizações secretas à política, amantes populares à política, além de simpatia ao comunismo, pacifismo e Marilyn Moroe e outros artistas famosos ligados à mafiosos donos de organizações criminosas e cassinos, faziam parte de seus amigos.
Qualquer semelhança com a política do Brasil, não é mera coincidência.
Esse caso do suicídio de Marilyn Monroe é muito curioso, porque a polícia que deveria investigar, hoje é a maior suspeita de sua morte.
Assim como no caso PC Farias, foi planejado a morte do precidente (e de PC), mas era preciso silenciar a amante também, que supostamente seria a única pessoa que poderia ter informações perigosas de esquemas complexos das organizações mafiosas.
Mas na realidade, tanto no caso da morte de Kennedy, como de PC, não foi só a amante que morreria. Parece que tudo que estava planejado saiu de controle, e começaram as mortes que nunca pararam - recentemente, morreu um advogado de Collor mas, naturamente, havia uma explicação.
Depois de cinquenta anos da morte de Marilyn, e o caso ainda é cercado de mistérios. A morte de Marilyn era mais perigosa que a morte do próprio presidente.
Quem sobreviveu?
Caso PC Farias - morreram PC Farias, sua amante, sua mulher e o irmão do presidente, recentemente morreu um advogado. Todo o caso foi abafado pela direita e, agora, sua mulher faz ameaças sem sentido, já que ela é tão, ou mais, perigosa que o marido - a não ser que seja estúpida, surda e muda, além de ter uma péssima memória.
Caso John Kennedy - morreram os irmãos John e robert, os únicos Kennedy que tinham chances de vencer uma eleição e fazer o que estavam planejando, como acabar com as guerras, fazer acordo de paz com a União soviética, etc. Além dos irmãos, morreram a amante Marilyn, o assassino de Kennedy, e ficou uma suspeita de guerra não declarada com o objetivo de exterminar a família kennedy.
Ficou claro que o problema para a máfia, não era só John Kennedy, era toda a família e a rede de contatos que ele tinha, ficou claro que era preciso tirar seu poder.
A viúva de Kennedy sobreviveu e se casou com o homem mais rico da época, um grego que ficou rico com as guerras e que tinha também uma vida muito conturbada e obscura.
A neta do Grego Aristósteles Onassis, Athina Hélène Roussel - conhecida como Athina Onassis, filha de Christina Onassis, que cometeu suicídio - casou-se a pouco tempo com um atleta do hipismo brasileiro, Álvaro de Miranda Neto, Doda, ex-marido de Cibelle Dorsa, que também cometeu suicídio, deixando uma carta polêmica sobre Doda.
Fonte: RT-TV
Comentário: By Jânio
Eu não acredito em teoria da conspiração
A sociedade mão negra