terça-feira, 31 de maio de 2016

Just the way you are - Barry White



I never take anything for granted
Only a fool maybe takes things for granted
Just because it's here today
It can be gone tomorrow
And that's one thing that you
Never in your life ever have to worry about me
If I'll ever change towards you because
Baby I love you
Yeah I love you
Just the way... You are...

Don't go changing, trying to please me
You never let me down before
I don't imagine you're too familiar
And I don't see you anymore
I would not leave you in times of trouble
We never could have come this far
I took the good times, I'll take the bad times
I'll take you just the way you are

Don't go trying some new fashion
Don't change the color of your hair
You always have my unspoken passion
Although I might not seem to care

I don't want clever conversation
I don't want to work that hard
I just want some someone to talk to
I want you just the way you are.

I need to know that you will always be
The same old someone that I knew
What will it take till you believe in me
The way that I believe in you.

I said I love you and that's forever
And this I promise from my heart
I could not love you any better
I love you just the way you are.


Tradução:

Eu nunca tomei nada como garantido

Só um tolo talvez tome as coisas como garantidas

Só porque isto está aqui hoje, isto pode não estar amanhã

E eu acho que é por isso que

Que eu mimei tanto você

Você não mudou

Baby, você é ainda a mesma

Você é tão doce, você é tão bonita como sempre

Você sabe que eu sou um pouco antiquado

Puxa você pode me chamar de um pouco antiquado porque

Eu amo as coisas

Para manter como estão entre você e eu

E isso é uma coisa que você nunca em sua vida

Nunca vai ter de se preocupar comigo

Eu jamais trocarei você, porque

Meu bem, eu te amo

Garota, eu te amo

Do jeito que você é 

Não mude, tentando me agradar

Você nunca me dasapontou antes

Eu não imagino você diferente

E eu não vejo mais você

Eu nunca deixei você em tempos de dificuldade 

Nós nunca precisamos chegar tão longe

Eu aproveitei os tempo bons, eu vou encarar os tempos difíceis

Eu vou aceitar você exatamente do jeito que você é

Não vá tentando uma nova moda

Não mude a cor do seu cabelo

Você sempre teve minha incontrolável paixão

Apesar de eu parecer não ligar

Eu não quero uma conversa inteligente

Não quero pensar demais

Eu só quero alguém para conversar

Eu quero você do jeito que você é

Eu preciso saber que você sera sempre

A mesma pessoa que eu conheci

O que tem de acontecer para você acreditar em mim

Do mesmo jeito que eu acredito em você.

Eu disse que eu te amo e isso é para sempre

E isso eu prometo do fundo do meu coração

Eu não poderia te amar mais

Eu amo você do jeito que você é

letras.mus.br

video clip legendado

video clip em inglês

Mais músicas:

All around the world - Lisa Stansfield

True - Spandau Ballet


sexta-feira, 27 de maio de 2016

Operação Ajax


O Golpe de Estado no Irã de 1953 ou Operação Ajax (conhecido no país islâmico como o Golpe Mordad) foi a derrubada do governo democraticamente eleito do primeiro-ministro iraniano Mohammed Mossadegh em 19 de agosto de 1953, orquestrada pelas agências de inteligência do Reino Unido e Estados Unidos sob o nome de Projeto TPAJAX. O golpe viu a transição de Mohammad Reza Pahlavi de um monarca constitucional para um autoritário, que se baseou fortemente no apoio dos Estados Unidos para se manter no poder até a sua própria derrubada em fevereiro de 1979.

Em 1951, a indústria de petróleo do Iran foi nacionalizada com o apoio quase unânime do Parlamento Iraniano em um projeto de lei apresentado por Mossadegh, que liderou a facção parlamentar nacionalista. O petróleo do Irã havia sido controlado pela Anglo-Persian Oil Company (APOC), de propriedade britânica. O descontentamento popular com a APOC começou no final de 1940, um grande segmento da população do Irã e um número de políticos viram a empresa como exploradora e um vestígio do imperialismo britânico. Apesar do apoio popular à Mossadegh, a Grã-Bretanha não estava disposta a negociar o seu único bem estrangeiro mais valioso, e instigou um boicote mundial ao petróleo iraniano para pressionar economicamente o Irã. Inicialmente, a Grã-Bretanha mobilizou suas forças militares para assumir o controle da refinaria de petróleo de Abadan, a maior do mundo, mas o primeiro-ministro Clement Attlee preferiu apertar o boicote econômico ao utilizar agentes iranianos para minar o governo de Mossadegh. Com a mudança para os governos mais conservadores na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, Churchill e Eisenhower decidiram derrubar o governo do Irã, que o antecessor Truman se opusera a um golpe.

A Grã-Bretanha e os Estados Unidos selecionaram Fazlollah Zahedi para ser o primeiro-ministro de um governo militar, em substituição ao governo de Mossadegh. Posteriormente, um decreto real descartando Mossadegh e nomeando Zahedi foi elaborado pelos golpistas e assinado pelo Shah. A Central Intelligence Agency obteve sucesso em pressionar o fraco monarca a participar do golpe, enquanto subornava criminosos de rua, o clero, políticos e oficiais do Exército Iraniano para participarem de uma campanha de propaganda contra Mossadegh e seu governo. À primeira vista, o golpe pareceu ser um fracasso, quando na noite de 15-16 de agosto, o Coronel Nematollah Nassiri da Guarda Imperial foi preso ao tentar prender Mossadegh. O Shah fugiu do país no dia seguinte. Em 19 de agosto, uma multidão pró-Shah, paga pela CIA, marchou à residência de Mossadegh. De acordo com documentos revelados da CIA e registros, alguns dos mafiosos mais temidos em Teerã foram contratados para a fase de motins pró-Shah, no dia 19. Outros homens pagos pela CIA foram levados para Teerã, em ônibus e caminhões, e tomaram as ruas da cidade. Cerca de 800 pessoas foram mortas durante e como um resultado direto do conflito. Mossadegh foi preso, julgado e condenado por traição pelo tribunal militar do Shah. Em 21 de dezembro de 1953, ele foi condenado a três anos de prisão, e em seguida, colocado em prisão domiciliar para o resto de sua vida. Partidários de Mossadegh foram presos, torturados ou executados.

Wikipedia

Conspirações americanas

Oriente Médio

Curdistão - Uma nação sem estado

Golpes de estado na Venezuela


quarta-feira, 25 de maio de 2016

Cinema 2.016 - Jason Bourne



'Jason Bourne' é um  filme americano de ação e espionagem, dirigido por Paul Greengrass e com roteiro do mesmo, Matt Damon e Christopher Rouse. É o quinto filme da série de filme "Bourne" e sequencia do filme de 2007, O Ultimato Bourne. O filme será protagonizado por Matt Damon, Alicia Vikander,Tommy Lee JonesJulia Stiles e Vincent Cassel[1] .
As filmagens do longa começaram em setembro de 2015. O filme será lançado pela Universal Pictures em 29 de julho de 2016. O título oficial (Jason Bourne) foi anunciado juntamente com o lançamento do primeiro trailer, no Super Bowl 50 em 7 de fevereiro de 2016[2] .
Sinopse:
O primeiro filme com o personagem Bourne é muito antigo e teve um remake que deu origem a série com Matt Damon. No filme original, um homem  sem memória acordava e se via envolvido numa conspiração de espionagem internacional. O pânico sofrido pelo personagem, antes de a história se desenvolver é clássica.  A ideia deu tão certo que que atrai multidões aos cinemas ainda hoje.
Elenco:
Ficha técnica:
DireçãoPaul Greengrass
ProduçãoFrank Marshall
Paul Greengrass
Matt Damon
Gregory Goodma
RoteiroPaul Greengrass
Matt Damon
Christopher Rouse
ElencoMatt Damon
Julia Stiles
Tommy Lee Jones
Alicia Vikander
Vincent Cassel
CinematografiaBarry Ackroyd
EdiçãoChristopher Rouse
Companhia(s) produtora(s)The Kennedy/Marshall Company
DistribuiçãoUniversal Pictures
Lançamento29 de julho de 2016
IdiomaInglês
Wikipedia



Cinema 2.016





segunda-feira, 23 de maio de 2016

True - Spandau Ballet



So true funny how it seems

Always in time, but never in line for dreams

Head over heels when toe to toe

This is the sound of my soul,

This is the sound

I bought a ticket to the world,

But now I've come back again

Why do I find it hard to write the next line

Oh I want the truth to be said

Huh huh huh hu-uh huh

I know this much is true

Huh huh huh hu-uh huh

I know this much is true

With a thrill in my head and a pill on my tongue

Dissolve the nerves that have just begun

Listening to Marvin (all night long)

This is the sound of my soul,

This is the sound

Always slipping from my hands,

Sand's a time of its own

Take your seaside arms and write the next line

Oh I want the truth to be known

Huh huh huh hu-uh huh

I know this much is true

Huh huh huh hu-uh huh

I know this much is true

I bought a ticket to the world,

But now I've come back again

Why do I find it hard to write the next line

Oh I want the truth to be said

Huh huh huh hu-uh huh

I know this much is true

Huh huh huh hu-uh huh

I know this much is true

This much is true

I know, I know, I know 

this much is true

Tradução:

É tão verdadeiro e engraçado como parece

Sempre em tempo, mas nunca em linha para os sonhos

De pernas pro ar quando confrontado

Este é o som da minha alma,

Este é o som

Eu comprei uma passagem para o mundo,

Mas agora eu voltei novamente

Porque eu tenho dificuldade para escrever a próxima linha?

Oh, eu quero que a verdade seja dita

Huh huh huh hu-uh huh

Eu sei o quanto isso é verdadeiro

Huh huh huh hu-uh huh

Eu sei o quanto isso é verdadeiro

Com uma emoção na minha cabeça e uma pílula em minha língua

Dissolvo o nervosismo que acabou de começar

Ouvindo marvin (a noite toda)

Este é o som da minha alma,

Este é o som

Sempre escapando das minhas mãos,

A areia tem seu próprio tempo

Leve seus braços à praia e escreva a próxima linha

Oh, eu quero que a verdade  seja conhecida

Huh huh huh hu-uh huh

Eu sei o quanto isso é verdadeiro

Huh huh huh hu-uh huh

Eu sei o quanto isso é verdadeiro

Eu comprei uma passagem para o mundo,

Mas agora eu voltei novamente

Porque eu tenho dificuldade para escrever a próxima linha?

Oh, eu quero que a verdade seja dita

Huh huh huh hu-uh huh

Eu sei o quanto isso é verdadeiro

Huh huh huh hu-uh huh

Eu sei o quanto isso é verdadeiro

O quanto isso é verdadeiro

Eu sei, eu sei, eu sei 

o quanto isso é verdadeiro


letras.mus.br

video clip em inglês

Mais músicas

Red red wine - UB40

Back on the chain gang - Pretenders


sábado, 21 de maio de 2016

E-hailing - Carona remunerada e polêmica


quinta-feira, 19 de maio de 2016

Artistas aderem a campanha "fora Temer"



O edifício do Ministério da Cultura, no Rio de Janeiro (Brasil), tornou-se o palco de um protesto da classe artística, nesta  segunda-feira, sob o lema "Fora Temer!". Os artistas adaptaram a peça 'Carmina Burana' para protestar contra a abolição do Ministério da Cultura e solicitar a renúncia do presidente interino, Michel Temer .
"Estamos aqui porque [Temer] aboliu o Ministério da Cultura, mas também porque não queremos que o Ministério tenha este presidente. Queremos que este presidente seja afastado do cargo", disse um dos organizadores do protesto, Julio Barroso, acrescentando que o Ministério da Cultura pertence ao povo brasileiro.
Os protestos, que começaram na segunda-feira, após a decisão de Temer de eliminar o Ministério da Cultura e mesclá-lo com o Ministério da Educação, também têm ocorrido em outras cidades, como São Paulo e Belo Horizonte, onde os manifestantes ocuparam edifícios pertencentes a Ministério da Cultura.



terça-feira, 17 de maio de 2016

Star Trek - Sem fronteiras



Star Trek Beyond é um filme americano de ficção científica e ação, sequela de Star Trek Into Darkness (2013). É o XIII filme da franquia Star Trek e o terceiro da fase de reinicialização. O filme é dirigido por Justin Lin, com roteiro de Simon Pegg, Doug Jung, Roberto Orci, John D. Payne e Patrick McCay, com base na série de mesmo nome criado por Gene Roddenberry. Chris Pine e Zachary Quinto repetem seus papéis como Capitão James T. Kirk e Comandante Spock, com Simon Pegg, Karl Urban, Zoe Saldana, John Cho e Anton Yelchin reprisando seus papéis do filme anterior. Idris Elba e Sofia Boutella também farão parte do elenco principal do filme.  A fotografia principal começou em 25 de junho de 2015, em Vancouver. O filme está previsto para ser lançado em 22 de julho de 2016. 

Sinopse:

Após parada em Starbase Earhart, um posto remoto nas fronteiras dimensionais do espaço da Federação, o USS Enterprise, a meio caminho de sua missão de 5 anos, é destruída por uma onda poderosa de aliens desconhecidos. Com a tripulação presa em um planeta desconhecido e sem meios aparentes de resgate, eles se encontram em conflito com um novo inimigo implacável que tem uma mágoa antiga da Federação e o que ela representa.

Elenco:

Ficha técnica:
Directed by Justin Lin

Produced by:
J. J. Abrams
Bryan Burk
Roberto Orci

Written by
Simon Pegg
Doug Jung
Roberto Orci
John D. Payne
Patrick McKay

Based on Star Trek 
by Gene Roddenberry

Starring
John Cho
Simon Pegg
Chris Pine
Zachary Quinto
Zoe Saldana
Karl Urban
Anton Yelchin
Idris Elba

Music by Michael Giacchino

Cinematography - Stephen F. Windon

Edited by
Greg D'Auria
Dylan Highsmith
Kelly Matsumoto
Steven Sprung

Production
company
Skydance Media
Bad Robot Productions
Sneaky Shark
Perfect Storm Entertainment
K/O Paper Products

Distributed by Paramount Pictures

Data de estreia:
J22 de julho, 2016

País -  United States
Língua - English
Orçamento - $150 million




Cinema 2.016






domingo, 15 de maio de 2016

Back on the chain gang - Pretenders


I found a picture of you

What hijacked my world that night

To a place in the past we've been cast out of

Now we're back in the fight

We're back on the train

Back on the chain gang

Circumstance beyond our control

The phone, the TV and the news of the world

Got in the house like a pigeon from Hell

Threw sand in our eyes and descended like flies

And put us back on the train

Back on the chain gang

The powers that be

That force us to live like we do

Bring me to my knees

When I see what they've done to you

Well, I'll die as I stand here today

Knowing that deep in my heart

They'll fall to ruin one day

For making us part

I found a picture of you

Those were the happiest days of my life

Like a break in the battle was your part

In the wretched life of a lonely heart

Now I'm back on the train

Back on the chain gang

Tradução:

Eu encontrei uma foto sua, o-o-oh, o-o-oh

Que seqüestrou meu mundo aquela noite

Para um lugar no passado do qual nós fomos expulsos,

 o-o-oh, o-o-oh

Agora estamos de volta na luta,

Estamos de volta no trem, sim,

Estamos de volta na turma da corrente...

Uma circunstância além do nosso controle,

O telefone, a tv e as notícias do mundo

Entraram na casa como um pombo do inferno,

 o-o-oh, o-o-oh

Jogaram areia em nossos olhos

E desceram como moscas,

Nos colocaram de volta no trem, sim,

De volta na turma da corrente...

Os poderes que existem,

Que nos forçam a viver como vivemos,

Me deixam de joelhos

Quando eu vejo o que eles fizeram para você...

Mas eu morrerei do modo como estou aqui hoje,

Sabendo que, no fundo do meu coração,

Eles cairão em ruínas um dia

Por nos fazer separar-nos...

Eu encontrei uma foto sua,

Aqueles foram os dias mais felizes da minha vida.

Como uma trégua na batalha foi a sua parte,

Na vida miserável de um coração solitário.

Agora estamos de volta no trem,

De volta na turma da corrente.

letras.mus.br

video clip em inglês

video clip legendado em inglês

video clip legendado em português

Mais músicas

Maria - Blondie

She drives me crazy -  Fine Young Cannibals


sexta-feira, 13 de maio de 2016

Reformas constitucionais urgentes



Eu cheguei a pensar que Michel Temer pudesse acabar com a operação lava-a-jato e fazer o mesmo que Sérgio Moro fez durante o escândalo do Banestado, Banco do Estado do Paraná, onde todos os documentos foram queimados e os 600 bilhões que saíram do país nunca foram esclarecidos, incluindo os processos contra a Rede Globo. Entretanto, parece que eles tem outras ideias também, reformas constitucionais.

A máfia política brasileira - mais de trezentos deputados estão envolvidos em investigações, assim como os senadores e presidentes da câmara e senado - é comparada com a máfia italiana, se bem que a máfia da assembleia do Paraná é, em minha modesta opinião, a maior máfia do mundo, noventa e cinco por cento dos deputados estão envolvidos com crimes, incluindo os escândalos de Beto Richa. 

O que aconteceria se entregássemos a constituição da Itália para a máfia italiana reformar? Então, é isso o que poderá acontecer se entregarmos as reformas constitucionais nas mãos dessa máfia, a reforma vai ficar pior que o r*** deles, ou seja, só vão fazer m****.

Eu me lembro de um personagem de "Era Uma Vez no Oeste" que disse "só existe uma arma mais poderosa que o revólver, o dinheiro". Bons tempos aqueles, eu diria.

Os tempos mudaram e, hoje, se pegarmos uma lista dos homens mais ricos do país, vamos encontrar pessoas como ministro do Brasil, brasileiro na lista de procurados do FBI e Interpol, Maluf, empresários da comunicação, só a família Marinho está com três, fora os investimentos externos e nos paraísos fiscais, e Sílvio Santos, Aquele do Banco Panamericano. Também não podemos nos esquecer dos pastores que ameaçam dominar as maiores redes de TV, caso a crise continue, lembrando que o Governo é, foi e sempre será um dos maiores patrocinadores desse tipo de mídia que praticamente decide nosso futuro, além de nos manipular o tempo todo.

Resumindo, toda a bandidagem está trabalhando para donos de redes de televisão, banqueiros e magnatas. Prova disso é que tivemos uma eleição e a presidente foi afastada em um processo controlados por bandidos da política. 

É como eu sempre digo, uma vez Brasil, sempre Brasil. Se as pessoas soubessem o que significa a palavra Brasil, nem reclamariam muito, e olha que são mais de quinhentos anos de história. 

O período mais "estável" da história do Brasil foi o governo militar, foram vinte e cinco anos de governo em que ninguém poderia abrir a boca. A situação ficou tão complicada que nem os burgueses que forjaram essa conspiração estavam satisfeitos. Mas havia pelo menos uma família que tirava vantagens e não reclamava: justamente a família Marinho, que nunca apareciam na lista dos mais ricos do mundo, mas com a crise nos paraísos ficais, eles mostraram a cara. O problema é que essa praga já se espalhou pelo mundo todo, ou seja, não podem mais ser controlados. Já são a segunda maior rede de televisão do mundo, isso porque esse não é exatamente o objetivo deles, eles querem é controlar estados.

A queda de audiência da Rede Globo no Brasil foi impressionante, mas isso não impediu que eles conseguissem promover mais um golpe, isso porque, naturalmente, eles são especialistas nisso. 

Os empresários brasileiros são do tipo que apertam as mãos e fazem promoção pessoal através de suas fundações, as mesmas que tem o objetivo de lavar o máximo de dinheiro possível, enquanto aviões com candidatos a presidente estão caindo, presidentes depostos são assassinados e nomes importantes da máfia simplesmente são mortos para queimar  arquivos. Um presidente eleito indiretamente também pode morrer, mesmo assim, tudo isso será considerado normal pela população que não tem opção de informação. A audiência da Globo caiu, é verdade, mas as outras redes não tem recursos para investigar e acabam repetindo as mesmas ideias forjadas por ela. Até a internet que é considerada a ferramenta de comunicação mais importante do planeta, justamente pelo caráter pessoal - Mas o que estamos vendo? - uma verdadeiro exército de pessoas fazendo campanhas para viabilizar um golpe contra a democracia e, ainda por cima, dizendo que o golpe foi em nome da democracia, estão fazendo isso desde as eleições. 

As pessoas são hipócritas e não tem coragem de confessar que dependem dos cabides de emprego e que só com um golpe podem conseguir seus empregos de volta, isso sem  falar que os políticos precisam do golpe para parar o STF e as operações da polícia federal que colocou toda a máfia na lista de fichas sujas, sem direito a prosseguir com suas carreiras políticas intocadas.

E quando você pensa que já viu de tudo,  eles decidem reformar a constituição, como se eles tivessem moral para fazer isso.

Bando de FDP.

By Jânio 

Políticos mais ricos do Brasil

Globo e PMDB - Tudo a ver

Passo-a-passo do golpe 

Consequências do golpe



quinta-feira, 12 de maio de 2016

Pedido de Impeachment de Dilma é aprovado por 55 a 22


O Senado aprovou, por 55 votos a favor e 22 contra, a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Com isso, o processo será aberto no Senado e Dilma será afastada do cargo por até 180 dias, a partir da notificação. Os senadores votaram no painel eletrônico. Não houve abstenções. Estavam presentes 78 parlamentares, mas 77 votaram, já que o presidente da Casa, Renan Calheiros, se absteve.
Estiveram ausentes os senadores Jáder Barbalho (PMDB-PA), Eduardo Braga (PMDB-AM). Pedro Chaves dos Santos (PSC-MS), suplente do senador cassado Delcídio do Amaral, decidiu não assumir ainda o cargo.
A sessão para a votação durou mais de 20 horas. Durante o dia, dos 81 senadores, 69 discursaram apresentando seus motivos para acatar ou não a abertura de processo contra Dilma. 
Comissão Especial
Com a aprovação de hoje, o processo volta para a Comissão Especial do Impeachment. A comissão começará a fase de instrução, coletando provas e ouvindo testemunhas de defesa e acusação sobre o caso. O objetivo será apurar se a presidenta cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos com créditos suplementares mesmo após enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei para revisão da meta fiscal, alterando a previsão de superávit para déficit. A comissão também irá apurar se o fato de o governo não ter repassado aos bancos públicos, dentro do prazo previsto, os recursos referentes ao pagamento de programas sociais, com a cobrança de juros por parte das instituições financeiras, caracteriza uma operação de crédito. Em caso positivo, isso também é considerado crime de responsabilidade com punição de perda de mandato.
Um novo parecer, com base nos dados colhidos e na defesa, é elaborado em prazo de 10 dias pela comissão especial. O novo parecer é votado na comissão e, mais uma vez, independentemente do resultado, segue para plenário.
A comissão continuará sob comando do senador Raimundo Lira (PMDB-PB) e a relatoria com Antonio Anastasia (PSDB-MG)
Embora o Senado não tenha prazo para concluir a instrução processual e julgar em definitivo a presidenta, os membros da comissão pretendem retomar os trabalhos logo. A expectativa de Lira é que até sexta-feira (13) um rito da nova fase esteja definido, com um cronograma para os próximos passos.
Ele não sabe ainda se os senadores vão se reunir de segunda a sexta-feira, ou em dias específicos e nem se vão incluir na análise do processo outros fatos além dos que foram colocados na denúncia aceita pelo presidente da Câmara dos Deputados. A votação dos requerimentos para oitiva de testemunhas e juntada de documentos aos autos deve começar na próxima semana.
Presidente do STF
Na nova etapa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, passa a ser o presidente do processo, sendo também a última instância de recursos na Comissão Processante. “O processo volta para a comissão, sendo que a instância máxima será o presidente do STF. Se houver alguma questão de ordem que eu indeferir, o recurso será apresentado a ele. Ele passa a ser o presidente do julgamento do impeachment”, explicou o presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB).
Afastamento
Com a abertura do processo no Senado, Dilma Rousseff é afastada do exercício do cargo por até 180 dias. A presidenta poderá apresentar defesa em até 20 dias. O vice-presidente Michel Temer assume o comando do Executivo até o encerramento do processo. A comissão pode interrogar a presidenta, que pode não comparecer ou não responder às perguntas formuladas.
Intervenção
Há a possibilidade de intervenção processual dos denunciantes e do denunciado. Ao fim, defesa e acusação têm prazo de 15 dias para alegações finais escritas.
Segunda votação em plenário
Depois que a comissão votar o novo parecer, o documento é lido em plenário, publicado no Diário do Senado e, em 48 horas, incluído na ordem do dia e votado pelos senadores. Para iniciar a sessão são necessários mais da metade dos senadores (41 de 81). Para aprovação, o quórum mínimo é de mais da metade dos presentes.
Recursos
A presidente da República e os denunciantes são notificados da decisão (rejeição ou aprovação). Cabe recurso para o presidente do Supremo Tribunal Federal contra deliberações da Comissão Especial em qualquer fase do procedimento. 
Decisão final
A votação no Senado, desta vez, é comandada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.
Na votação final no Senado, os parlamentares votam sim ou não ao questionamento do presidente do STF, que perguntará se Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade no exercício do mandato.
As partes poderão comparecer pessoalmente ou por intermédio de seus procuradores à votação. Para iniciar a sessão é necessário quórum de 41 dos 81 senadores. Para aprovar o impeachment é preciso maioria qualificada, ou seja, são exigidos votos de dois terços dos senadores presentes. Se estiverem os 81, esse mínimo é 54.
Se o parecer for rejeitado, Dilma é absolvida, o processo é arquivado e ela reassume o cargo. Se for condenada, Dilma é destituída e fica inabilitada para exercer função pública por oito anos. Michel Temer, então, assume a presidência do país até o final do mandato.
* Matéria alterada às 9h26 para ajuste de informações com relação à segunda votação no plenário







quarta-feira, 11 de maio de 2016

segunda-feira, 9 de maio de 2016

MBL - Movimento Brasil Livre


Movimento Brasil Livre (MBL) é um movimento social brasileiro que defende o liberalismo[3] [4]e o republicanismo, fundado em 2014.[5] [6]
O grupo tem sua sede nacional em São Paulo, e realiza frequentes protestos e ações políticas em todo país. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o Movimento Brasil Livre (MBL) foi o principal responsável pela convocação das manifestações do dias 15 de março e 12 de abril de 2015.[7] Segundo o The Economist, foi "fundado no último ano para promover as respostas do livre mercado para os problemas do Brasil".[8] Em seu manifesto, o MBL cita cinco objetivos: "imprensa livre e independente, liberdade econômica, separação de poderes, eleições livres e idôneas e fim de subsídios diretos e indiretos a ditaduras".[9]
Formado em sua maioria por jovens com menos de 30 anos, seus integrantes são conhecidos pelo estilo de suas roupas e por seus discursos incisivos, sendo comparados a uma banda de indie rockpelo jornal El País.[10] [11] Segundo a revista Época, do Grupo Globo, nos protestos do dia 16 de agosto de 2015 suas lideranças se consolidaram entre a população como celebridades da política brasileira.[12]
Desde janeiro de 2015 o MBL está sofrendo uma ação de despejo de sua sede, que é compartilhada com uma produtora de vídeos que faz campanhas políticas. Um de seus líderes, Renan Antônio Ferreira dos Santos, sofre processos na justiça desde 1998 e é réu em mais de 60 processos judiciais.[13]

Fundação

O MBL surgiu em 1º de novembro de 2014, quando promoveu sua primeira manifestação, reunindo cerca de 5.000 pessoas no Masppela investigação e punição dos envolvidos no escândalo apurado pela Operação Lava Jato, e pela liberdade de imprensa, depois da sede do Grupo Abril ter sido vandalizada em outubro do mesmo ano.[14]

Manifestações de 15 de março, 12 de abril e 16 de Agosto


As manifestações populares que ocorreram em diversas regiões do Brasil tiveram como principais objetivos protestar contra o Governo Dilma Rousseff e a corrupção.[15] [16] [17] Reuniram centenas de milhares de pessoas nos dias 15 de março, 12 de abril e 16 de Agosto[18] e, segundo algumas estimativas, foram a maior mobilização popular no país desde o início da Nova República.[19] [20] No dia 15 de março, ocorreram protestos em todos os estados brasileiros, em ao menos 160 cidades.[21] Os estados de São PauloRio Grande do SulSanta CatarinaParaná e Rio de Janeiro registraram as maiores adesões, enquanto os estados do Norte e do Nordeste tiveram menor índice de participação.[19] Em Palmas, por exemplo, não houve protestos.[22]Também foram registrados protestos em seis cidades do exterior:Buenos AiresLondresLisboaMiamiMontreal e Nova York.[23] [24][25] As estimativas totais de participantes variam. Enquanto as polícias militares estimam entre 1 400 000 e 2 400 000, os organizadores afirmam que estiveram presentes 3.600.000 pessoas.[21]

Marcha pela Liberdade

Após os últimas manifestações, o MBL iniciou uma marcha de São Paulo até Brasília, pleiteando o impeachment de Dilma Rousseff. Chamada de "Marcha pela Liberdade", saiu de São Paulo no dia 24 de abril e percorreu três estados e mais de mil quilômetros, ao longo de 33 dias, chegando a Brasília em 27 de maio[26] e ingressando com um pedido de impeachment contra a presidenta no Congresso Nacional.[26] Os manifestantes foram recebidos por líderes da oposição no Congresso Nacional e, em seguida, se reuniram com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Durante a marcha, o ator Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL sofreu um atentado quando um motorista atingiu o carro que dava apoio ao grupo na estrada.[26]

Posicionamentos

O MBL define suas posições em diversas áreas conforme:
"Quanto à Organização do Estado: descentralização administrativa e real federalismo; redução drástica da carga tributária; simplificação dos impostos; fim da progressividade tributária e das cobranças em cascata.
Quanto aos Direitos Individuais: o direito de propriedade é o direito individual essencial e não pode ser relativizado em nenhuma hipótese. Negamos a função social da propriedade e a função social dos contratos. A liberdade de escolha do indivíduo não pode ser suprimida, salvo em caso de lesão ao direito de outrem. Defendemos, ainda, a descriminalização dos “crimes sem vítima”; legalização de jogos de azar; fim do alistamento militar obrigatório; fim da discriminação oficial estabelecida pelo sistema de cotas; garantia do direito à posse e porte de arma; reforma política ampla, liberdade para criação de partidos, inclusive regionais, correção da proporcionalidade na Câmara dos Deputados, fim do fundo partidário e fim do voto obrigatório.
Quanto aos Serviços Públicos: progressiva retirada do Estado da prestação de serviços públicos, tais como educação, saúde, infra-estrutura, administração presidiária, entre outros. Defendemos a participação e o investimento privado na prestação de tais serviços.
Quanto ao Sistema Econômico: eliminação dos controles de salários, preços, aluguéis, lucros, produção e juros; fim do favorecimento público a setores privados da economia; plena liberdade econômica; fim dos monopólios estatais; privatização das empresas públicas e sociedades de economia mista; fim da interferência governamental nas relações trabalhistas com total liberdade entre as partes; liberdade de organização sindical; livre mercado com circulação de bens, produtos e serviços."[27] O MBL se define publicamente como um movimento liberal e republicano, político, porém apartidário. Em prol do livre mercado, da redução do Estado e em defesa do direito natural, do império da lei enquanto a organização coletiva do direito individual de legítima defesa.[9]

Pautas atuais

Oficialmente suas pautas atuais são: "O Impeachment imediato da presidente Dilma Rousseff; Redução do número de ministérios pela metade; Fim da fraude orçamentaria; Saida do Ministro do Supremo Tribunal Dias Toffoli do colegiado julgador da Operação Lava Jato; CPI do programa mais médicos; CPI do BNDES; Ajuste fiscal sem aumento de impostos; Repúdio ao Foro de são Paulo; Concessão de asilo político a Leopoldo López; fim das verbas de publicidade estatal."[28]

Raizes ideológicas

Em seu Manual, o movimento cita como fontes teóricas, o liberalismo brasileiro de Meira Penna, a doutrina econômica de Friedrich Hayek eLudwig von Mises, a defesa do império da lei de Frédéric Bastiat e a ciência política de Eric VoegelinEdmund BurkeRussell Kirk e deJosé Ortega y Gasset.[29]

Controvérsias

Em artigo na revista Sputnik Internacional, o economista brasileiro e presidente da REGGEN Theotonio dos Santos afirma que o movimento foi financiado pela CIA como parte da "guerra psicológica" da agência na América Latina.[30] Durante os Protestos antigovernamentais no Brasil em 2015, a rede de televisão estatal venezuelana TeleSUR publicou artigos afirmando que o Movimento Brasil Livre era financiado pelos empresários liberais americanos Charles e David Koch.[31] [32] Algumas publicações sugerem que o movimento faz parte de uma ação da CIA financiada por magnatas como George Soros, Warren Buffet e Jorge Paulo Lemann, o que evidenciaria ameaças à consciência de classe.[33] [34] [35]

Após Kim Kataguiri e outra participante da Marcha Pela Liberdade, em maio de 2015, terem sido atropelados próximo à cidade de Alexânia (GO),[36] o Senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) levantou a suspeita de que o MST agiu no atropelamento.[37] E em Julho a deputadaJandira Feghali (PC do B-RJ) acusou o movimento em entrevistas de receber financiamento internacional.[38] Os responsáveis pelo MBL afirmam apenas que ele é financiado pela contribuição financeira de seus seguidores e por recursos pessoais para promover seus atos e divulgá-los nas redes sociais.[39]
Durante a discussão do processo de impeachment pela Câmara dos Deputados, em 16 de abril de 2016, quando o acesso à Camara estava restrito, seus líderes entraram no plenário com crachás fornecidos irregularmente pelos deputados oposicionistas Darcísio Perondi (PMDB-RS) e Pauderney Avelino, líder do DEM.[40]

Kim Patroca Kataguiri

Kim Patroca Kataguiri, um dos mais famosos articuladores do Movimento Brasil Livre, tornou-se recentemente colunista do jornal Folha de S.Paulo.[41] O rapaz, que afirma ter sido surpreendido com um convite para fazer parte do PSOL no ano de 2015, alcançou a fama após ser entrevistado por revistas de grande circulação no país, onde teceu comentários explicando sua visão acerca da política nacional. Ao mencionar suas qualificações, Kim afirmou ter abandonado o curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do ABC,[42]alegando que "sabia mais que o professor, que não conhecia nemMilton Friedman, e o pessoal me chamava de reacinha".[43] [44]
Em resposta aos comentários de Kataguiri, o professor Ramon Vicente Garcia Fernandez, coordenador do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do ABC, concedeu entrevista aoportal iG esclarecendo que o curso possui disciplinas que passam pelos economistas liberais e que Kataguiri não teve contato com qualquer professor de Ciências Econômicas da Universidade. O coordenador explicou que ele foi apenas aluno de bacharelado em Ciências e Humanidades, curso de ingresso na Universidade Federal do ABC, ao término do qual é possível escolher matricular-se nos cursos de Filosofia, Ciências Econômicas e Políticas Públicas.[6] [45]

Renan Antônio Ferreira dos Santos

Filiado ao PSDB de 2010 a 2015, Renan é réu em mais de 60 processos de ações cíveis e trabalhistas. Com problemas na justiça desde 1998, ele é acusado de fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, fraude contra credores, calote em pagamento de dívidas trabalhistas e ações por danos morais, cujos valores indenizatórios somam pelo menos R$ 4,9 milhões. Ele nega todas as acusações e condenações à revelia.[13]

Ver também

Fonte: Wikipedia
Veja também: