Enquanto os políticos brasileiros se esforçam para aprovar a lei de controle da internet, nos EUA não é diferente.
Os americanos estão com o projeto de lei SOPA (Stop Online Piracy Act), que se aprovado poderá tirar qualquer site do ar, sem a necessidade de processo judicial.
No Brasil, tem-se argumentado muito sobre esse tema, até a pedofilia tem entrado na discussão, mas até agora não convenceu não.
Os políticos ignoram a democracia promovida pela internet e, além disso, esquecem a responsabilidade dos gerentes de servidores.
Os internautas podem policiar os sites que visitam, assim como denunciar aqueles que estão infringindo a lei, para que a polícia tome as medidas necessárias.
A própria polícia federal tem afirmado ser impossível cometer um crime na rede, sem deixar rastro, isso mostra que essa lei arbitrária só serviria a interesses obscuros. Segundo comentários, o governo está preocupado com a liberdade da internet e com as consequências que isso está provocando no sistema político.
Até as mídias de massa e os grandes portais, estão tendo de se adaptar ao sistema de informação em tempo real, isso tem proporcionado uma informação rápida e de qualidade, impossibilitando que tais notícias sejam maquiadas antes de chegar ao leitor.
A imparcialidade também é outra característica considerável na internet, o que deixa os analistas políticos perdidos e sem controle de coisa alguma.
Em várias eleições, bastou uma estratégia, acompanhada do monopólio da comunicação, para que um novo candidato tivesse sua vitória assegurada, nem as pesquisas foram poupadas, o que dificilmente voltará a acontecer, enquanto todas as pessoas estiverem participando ativamente, através da rede.
A questão dos direitos autorais, o que supostamente estaria mobilizando os políticos a criarem tal projeto, é muito complexa e não poderia ser tratado como eles sugerem que seja.
Isso nos lembra da questão da privacidade, que sempre atormentou quem usa a rede. Seria preciso muita ingenuidade para achar que não estamos sendo observados na internet.
A grande verdade é que os EUA não poderiam aprovar tal lei, antes de promovê-la por todo o mundo. A sua aprovação apenas nos EUA, provocaria uma reação dos povos que são contrários a ela.
Muita gente seria prejudicada, já que as melhores plataformas de blogs estão nos Estados Unidos.
Executivos das maiores empresas da internet reagiram muito mal, ao saberem do projeto, principalmente do criador da Google, que afirmou estar decepcionado ao saber que a maio ameaça a liberdade, vem de seu próprio país.
O criador da Wikipedia ameaçou tirar o site do ar, caso a tal lei seja aprovada.
Se aprovado tal projeto de lei, várias áreas poderiam ter seu desenvolvimento comprometidos. Além da informação em tempo real e imparcial, a educação e o comércio seriam apenas a ponta do iceberg.
Milhões de assinaturas contra essa censura foram recolhidas nos Estados Unidos, com o Slogan "Vamos salvar a Internet", e o slogam não somente força de expressão, a verdade está em risco.
Com a adoção de tal medida, os EUA desceriam ao nível do Iran e China, na questão da liberdade de expressão, segundo Serguei Brin, criador da Google.
Fonte: Wikipedia
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Texto: By Jânio