quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Espírito de porco




Espírito de porco é uma expressão idiomática utilizada para se referir a uma pessoa cruel, ranzinza, que se especializa em complicar situações ou em causar constrangimentos.

A origem desta expressão vem dá má fama do porco, embora injusta, sempre associada à falta de higiene, à sujeira e - inclusive - à impureza, ao pecado e ao demônio, conforme alusões feitas no texto bíblico do Antigo e do Novo Testamento.

Segundo o professor Ari Riboldi, essa má fama foi reforçada no período da escravidão, quando nenhum dos escravos queria ter a tarefa de matar os porcos nas fazendas. Nessa época havia uma crença de que o espírito do porco ficava no corpo de quem o matava e o atormentava pelo resto de seus dias.

Então, diz-se que quem comete crueldades está tomado por esse "espírito malévolo".

Autor: Ari Riboldi. O bode expiatório

Fonte: Wikipedia

Amnésia - zona cega do cérebro

Nova invenção permite controlar a mente

O que uma pessoa com epilepsia sente


  • Sonhos Lúcidos


  • Lado obscuro da mente


  • Pesadelos reais


  • Significado dos Sonhos




  • Neurociência computacional





    A neurociência computacional é a área da neurociência que tem por objetivo propor modelos matemáticos e computacionais para simular e entender a função e os mecanismos do sistema nervoso. Por sua própria natureza ela é uma ciência interdisciplinar que combina diferentes campos do saber, como a neurobiologia, a física, a ciência da computação, a engenharia elétrica, a matemática aplicada e a psicobiologia.

    História

    A neurociência computacional tem suas raízes históricas ligadas aos trabalhos de pessoas como Andrew Huxley, Alan Hodgkin, Wilfrid Rall, Donald Hebb e David Marr. Hodgkin e Huxley desenvolveram a técnica do grampo (ou fixação) de voltagem e criaram o primeiro modelo matemático para a geração do potencial de ação em um neurônio. Wilfrid Rall iniciou a modelagem computacional biofisicamente realista de neurônios e dendritos, usando a teoria do cabo para construir o primeiro modelo compartimental de um dendrito. Donald Hebb foi um dos pioneiros na tentativa de se encontrar um substrato biológico para os fenômenos mentais, propondo mecanismos sinápticos e neurais capazes de levar grupos (cell assemblies) de células dispersas pelo cérebro a atuar brevemente como sistemas únicos. David Marr impulsionou a abordagem computacional do cérebro, criando modelos para o funcionamento de estruturas como o hipocampo, o neocórtex e o cerebelo.

    A neurociência computacional se diferencia da área da psicologia conhecida como conexionismo e das teorias sobre aprendizagem de disciplinas como aprendizado de máquina, redes neurais e teoria estatística de aprendizado, pois ela enfatiza descrições funcionais ou biologicamente realistas de neurônios e sua fisiologia e dinâmica. Os modelos da neurociência computacional buscam capturar as características essenciais do sistema biológico em escalas de tempo múltiplas, desde correntes de membrana e oscilações químicas até aprendizado e memória. Esses modelos computacionais são usados para testar hipóteses que possam ser verificadas diretamente por experimentos biológicos atuais ou futuros.

    Hoje

    No momento o campo está passando por uma rápida expansão, provocado pelo acúmulo de dados experimentais e pelo aparecimento de pacotes de programas computacionais para a execução de simulações biologicamente detalhadas de neurônios individuais e redes de neurônios, como o NEURON e o GENESIS, que permitem a construção rápida e sistemática de modelos neurais em larga escala para estudos in silico.

    Fonte: Wikipedia

    As partes do cérebro são independentes

    Quando a mente tem um ataque

    Com os dois lados do cérebro

    Dispositivo permite controlar as máquinas com o cérebro

    O controle do cérebro

    A zona cega do cérebro

    A memória inconsciente