Em sua opinião: "Ninguém até agora estudou de maneira inteligente, racional e sustentável, a imortalidade, em um trabalho que reúna a ciência, teologia e filosofia."
Boa parte dos recursos financeiros será destinada para projetos de pesquisa. Com os cinco milhões de dólares também serão financiadas duas conferências. Além disso, o Immortality Project tem um website, que inclui dados sobre a pesquisa, glossários e bibliografias.
O estudo envolveu cientistas, filósofos e teólogos. O trabalho será cuidadosamente revisado pelos melhores especialistas nestas áreas.
"Não vamos gastar dinheiro para estudar informes de abdução alienígena. Iremos nos concentrar nas experiências de quase-morte e tentar descobrir o que acontece ali", disse o pesquisador. "Pode ser que encontremos algo importante sobre nossas vidas e nossos valores, ou, até mesmo algumas informações sobre a vida depois da morte", disse Fisher.
Uma das questões que os pesquisadores esperam abordar são as variações culturais em experiências de quase-morte. Por exemplo, tentarão explicar porque os americanos que experimentaram esse fenômeno geralmente incluem na descrição, um túnel com uma luz brilhante no final, enquanto que no Japão as pessoas que estiveram próximas da morte, muitas vezes, afirmam ver um jardim.
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