Após três meses negativo, fluxo cambial fica positivo em US$ 4,1 bi em agosto
Depois de três meses seguidos de saldo negativo, em agosto, houve mais entradas do que saída de dólares do país. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (9), no mês passado, o saldo ficou positivo em US$ 4,111 bilhões. Nos primeiros quatro dias deste mês, também há mais entrada do que saída, com saldo positivo de US$ 343 milhões. O resultado acumulado de janeiro a 4 de setembro está positivo em US$ 11,619 bilhões.Kelly Oliveirapolítico
Comentário:
Num país onde o político vale tanto quanto estrume de porco, o povo vira presa fácil para a mídia que consegue especular e criar uma crise fictícia onde o país corre perigo.
Só lembrando que os cerca de 370 bilhões de dólares das reservas equivalem a mais de um trilhão de reais que, na sexta maior economia do mundo, deve significar alguma coisa.
Quando a mídia especulou contra a eleição de Lula, e o dólar subiu, eu acreditei que fosse porque FHC já não tinha reservas, mas não é o que acontece agora. O pior é que isso acontece pouco depois de uma eleição.
O economista chama atenção ainda para a valorização do dólar. “Com o câmbio subindo ainda mais, tem-se impacto nas empresas que emitem dívidas no exterior e a principal delas é a Petrobras”. O aumento das taxas de juros, uma maior dificuldade de retomar a trajetória de crescimento e aumento do desemprego podem ser consequências do rebaixamento, ainda de acordo com Augusto.
Oficialmente, o Brasil possui contrato para classificação de seu risco de crédito com três agências de classificação. Além da Standard & Poor´s, as agências Fitch Ratings e Moody´s monitoram as contas do país. Com as últimas duas, o grau de investimento está mantido.
*Com informaçôes da Agência Brasil
Comentário:
Vamos reconhecer que o Brasil sempre pagou juros altos, inclusive agora que tem uma das maiores reservas do mundo, e isso dá lucro para muita gente lá fora.
Rodrigo Maia rejeitou emendas incluídas no Senado como a que proibia a doação de empresas a partidos políticos, o pagamento de cabos eleitorais, o uso de carros de som nas campanhas, a que revogava o prazo de domicilio eleitoral e a que proibia a contratação de empresas de pesquisa se elas tiverem trabalhado para candidatos anteriormente.
Comentário:
Mudamos tanto para não chegarmos a nada. Pelo menos a batata quente sobrou para a oposição que vetou tudo o que foi sugerido pelo governo, ou seja, os políticos continuam recebendo financiamento privado.
O governo ameaça aumentar os impostos, mas como o impostômetro já ultrapassou um trilhão, todos queremos saber para onde esse dinheiro está indo.
A partir de agora, as empresas nacionais que quiserem vender leite e derivados para a China podem se habilitar a participar de um mercado com potencial para importar algo em torno de US$ 45 milhões por ano de produtos lácteos brasileiros, principalmente leite em pó, queijos e manteiga.
Ao anunciar a abertura do mercado chinês aos produtos lácteos brasileiros, a ministra Kátia Abreu informou que irá ao país asiático no mês que vem para chancelar a troca comercial. A China é o maior comprador de lácteos, com importações de US$ 6,4 bilhões no ano passado, equivalentes a 14% dos US$ 47 bilhões comercializados no mundo em 2014.
A ministra anunciou também a habilitação de 13 novas plantas de exportação brasileira de produtos lácteos para a Rússia, que é o segundo maior importador nessa área. O mercado russo fez compras equivalentes a US$ 3,4 bilhões no ano passado, ou 7% de tudo que foi comercializado em lácteos.
Comentário: China e Rússia são dois dos maiores importadores de leite, parceiros do BRICS, assim como a argentina é uma grande parceira. Do outro lado estão os EUA.
A crise na Rússia demonstrou o quanto somos incompetentes para agregar valor ao produto, preferindo exportar matéria-prima, se a China parar de crescer, adeus Brasil.
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