segunda-feira, 4 de julho de 2011
O Justiceiro de Brasília
Os novos bandidos brasileiros nem imaginam a influência que exercem sobre a nova sociedade.
Recentemente, um fato inédito no Brasil chamo-nos a atenção. Ladrões do patrimônio público sugerindo que seus "fiéis" seguidores devolvessem o dinheiro.
Essa inversão de valores só foi possível devido as novas tecnologias, tão sofisticadas que nem especialistas as dominam.
Nesse mar de novos conhecimentos, surgiram os hackers.
Os hackers são muito mais que especialistas em internet, dominam qualquer tipo de tecnologia. Essa facilidade proporciona que façam justiça com seus próprios conhecimentos, ninguém sabe onde eles podem estar.
Em Brasília, um fato muito curioso chamou a atenção dos moradores daquela cidade. Alguém que estava cansado das propagandas ilícitas na cidade, tomou uma atitude contra elas.
Como num passe de mágica, a cidade amanheceu com faixas rasgadas, causando polêmica.
Pessoas sem muitos conhecimentos dessa tática de guerrilha, manifestaram-se. Diziam eles que melhor seria tirar todas as faixas, ao invés de rasgá-las.
Acontece que o recado é bem claro: "Se as faixas foram atacadas, isso mostra que outras também serão.
A retirada da faixa seria como um roubo, acontece que guerrilha não é um roubo, é um ataque totalmente original e inteligente ao sistema.
Não há testemunha, ninguém sabe quem foi, ninguém viu. As vítimas dos ataques nem prestaram queixas, afinal, qual o criminoso seria louco de se entregar a polícia.
Vale relembrar, aqui, a filosofia do eterno corrupto, Paulo Maluf. "Quem disse que eu tenho conta na Suiça? - Eu não tenho conta na Suiça, se encontrarem alguma, fiquem com ela."
Vale relembrar também o grande pensador Geraldo Alkmin: "Vocês estão dizendo que o PCC dominou a cidade. Fiquem sabendo que, durante esse tempo, a criminalidade diminuiu, e eu tenho os números aqui para comprovar."
É isso aí Geraldão, a organização do crime não deixa de ser uma evolução às avessas. O crime organizado não gosta de dividir, não gosta de chamar a atenção das autoridades, pelo menos daquelas que eles ainda não conseguiram comprar.
Esse é o Brasil do futuro.
By Jânio
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