quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Banda larga popular é prioridade do Planejamento do Governo




Uma das missões do ministro que assumirá o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Nelson Barbosa, é a coordenação dos principais investimentos do governo federal, como do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida, além do programa de concessões do governo federal.


Em entrevista exclusiva ao Blog do Planalto, nesta quinta-feira (27), Barbosa disse que pretende ampliar esses investimentos com as parcerias público-privadas e destacou o programa Banda Larga para Todos, de inclusão digital, lançado pela presidenta Dilma Rousseff.

A previsão, segundo ele, que participou do início do programa, é de que o Banda Larga para Todos possa atingir todo o País nos próximos quatro anos. Ao comentar sobre essa iniciativa, em setembro passado, durante o evento Diálogos Conectados, a presidenta disse que construir uma grande malha de infraestrutura de telecomunicações é uma das prioridades para o Brasil no próximo período para superar o desafio de um desenvolvimento nacional mais robusto no setor.

“Estamos num período de transição. Vamos aguardar as indicações do Ministério das Comunicações”, disse ele, sobre as metas do programa.


Sobre as políticas sociais, Nelson Barbosa acha perfeitamente possível a manutenção dos programas de inclusão, não apenas via renda, mas também com mais investimentos em educação e saúde, o que já começou a ser feito. “A velocidade de crescimento desses programas sociais serão adequadas ao crescimento econômico. Mas o processo de inclusão social continuará avançando”, afirmou.

Barbosa disse que, no momento, o mais importante é manter a política macroeconômica brasileira robusta para 2015. “Independentemente do cenário internacional, a direção do desenvolvimento a mesma. O que o cenário nos dá é graus de liberdade maiores ou menores, mas a direção continua a mesma”, garantiu.

Confira a íntegra

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Cinema 2.014 - A pirâmide



A pirâmide é um filme americano de terror dirigido por Grégory Levasseur e escrito por Daniel Meersand e Nick Simon. O filme é estrelado por Ashley Hinshaw, Denis O'Hare, James Buckley e Daniel Amerman. O filme está programado para ser lançado no dia 05 de dezembro de 2014, pela 20th Century Fox.

Uma equipe de arqueólogos descobre uma grande pirâmide enterrada sob o deserto egípcio. Na medida em que investigam,  eles se perdem dentro de um complexo labirinto dentro da pirâmide. Ao procurar uma saída, a fim de escapar, o grupo logo percebe que estão sendo caçado ...

Ashley Hinshaw como Nora

Denis O'Hare como Holden

James Buckley como Fitzie

Daniel Amerman como Luke

Amir K como Michael Zahir

Joseph Beddelem como motorista de táxi

Garsha Arristos como trabalhador egípcio

Christa Nicola como Sunni

Omar Benbrahim

Produção:

Em 07 de julho de 2014, a 20th Century Fox comprou os direitos de distribuição do filme, e definiu a data de lançamento para 05 de dezembro de 2014.

Ficha Técnica:

Dirigido por Grégory Levasseur

Produzido por:

Alexandre Aja 

Mark Canton 

Chady Eli Mattar 

Scott C. Silver

Escrito por:

Daniel Meersand 

Nick Simon

Estrelando:

Ashley Hinshaw

Denis O'Hare 

James Buckley

Daniel Amerman

Música por:

Nima Fakhrara

Editado por:

Scott C. Silver

Produção:

Silvatar Media 

Fox International Productions

Distribuído por 20th Century Fox

Datas de lançamento:

05 de dezembro de 2014

O tempo de duração - 89 minutos

País - Estados Unidos

Língua - Inglês

Fonte: Wikipedia

A Good Marriage

Open Window

Two night stand

Believe me

The riot club

The Equalizer

 Desaster L.A 

No good deed

Falcon rising

O príncipe

Life after Beth

Into the storm

All is by my side

The November Man

Drácula Untold

Into the Woods

O Hobbit III - A batalha dos cinco exércitos

O Hobbit III - A batalha dos cinco exércitos
 Tomorrowland

Exodus - Gods and kings

 The hunger games

This is where I leave you

If I stay

Green inferno

Dark places

Lets be cops

The giver

O destino de Júpiter

Lucy

 Get on up

 Blended

Jersey boys

The signal

Transformers - A era da extinção

Million dollar arm

The amazing spider man

Walk of shame

The love punch

Brick mansions

Cinema 2.014 - Noé

Perfect sisters

In the blood

Earth to echo

A long way down

Better living through chemistry

Sabotage

Bad country

Bad Words

Inatividade Paranormal 

Divergente

Invertigo

Endless love

Welcome to Yesterday

After the Dark - Depois do Apocalipse

A arte do roubo

The legend of Hercules

Mindscape - Filmes 2.014

Capitão América - Soldado Invernal

Stallone - Ajuste de contas

Maze runner - Correr ou morrer

Need for speed

Refém da paixão

O sétimo filho

Os mercenários 3

A menina que roubava livros

Map to the Stars

Before I Go to Sleep

Planeta dos macacos 2.014

300 - Rise of an Empire

X-men - Dias de um futuro esquecido

Robocop 2.014

Mad Max 4

Sin City 2 - Dame to Kill For

Avatar 2 - Notícias

Capitão América - Soldado Invernal

Interstellar - Curiosidades do filme

Enemies closer

Pompéia

Vampires Academy - Irmãs de sangue

3 Days to Kill

Nom Stop - Sem escalas

Under the skin

Cinema 2.014 - Oculus


quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Eleições 2.014 - O dia seguinte




Durante 500 anos o Brasil foi controlado por uma aristocracia implacável, separando o país em dois, e a eleição de 2.014 mostrou bem isso. Como eu já disse várias vezes, num país com mais pobres que ricos, a direita terá poucas chances na era da internet.

De fato, nossa política sempre foi populista e esse populismo sempre foi útil para acalmar a sociedade, diante de tantos políticos orruptos.

Cada vez que pesquisamos algumas das instituições que formam o sistema, como é o caso do STF, notamos que a democracia é uma grande farsa capitalista. Assim como as pessoas não decidem qual será o salário de um político que é eleito com  financiamentos obscuros de empresários e banqueiros interessados no controle do sistema, também não elegemos os ministros do STF.

Essa é uma realidade que nunca interessou muito as mídias de massa, exceto agora que sentiram que dificilmente a esquerda deixará o poder. Não houve muitas mudanças, é verdade, mas foi o suficiente para muitos empresários decidirem investir em outros países

A queda das ações da Petrobrás no dia seguinte às eleições, foi uma mensagem melancólica dos derrotados. A mídia lembrou que o STF poderá estar totalmente sobre o controle da esquerda, apenas um dos ministros não será indicação do governo petista, depois do último pedido de aposentadoria.

A direita continua forte no sul e sudeste, mas o clima ajuda a demonstrar que nem tudo são flores na política de direita. Os candidatos chegam a adiar o comunicado de suas candidaturas por causa das chuvas e, quando acabam as chuvas, começa a seca e a falta de água. Muitos burgueses já sentem a falta do tempo em que Roberto Marinho decidia quem seria o Presidente, ou quando arquivos eram queimados, como foi o caso de PC farias.

A Privataria Tucana e a Mária do Asfalto não foi suficiente para derrubar a direita, até porque o governo sabe que se pressionar a direita, sobrará para a esquerda. Corruptos da direita que escaparam da cadeia graças a supostos problemas no coração, como José Roberto Arruda e outros que tentam sair das fichas sujas, bem que tentam voltar, mas está difícil mostrar suas caras sujas com tantas informações na internet.

Eu vi o final melancólico da carreira de Marina Silva, quando decidiu optar por apoiar direita. É preciso tirar o chapéu para o Aécio, quando se trata de estratégias. Primeiro ele lembrou aos eleitores que Marina era de esquerda, PT, protegendo seus votos de direita, garantindo o bipartidarismo no segundo turno, em seguida, garantiu o apoio de Marina no Segundo turno, sabendo que a maioria dos eleitores de Marina eram de direita.

Eu diria que Aécio só falhou ao divulgar o apoio de Dilma ao seu governo, isso demonstrou que ele se importava com a opinião dela, além de deixar uma suspeita de que os dois eram mais próximos que se imaginava. Enquanto os eleitores do PT poderiam imaginar que isso seria opinião do passado, para os eleitores do PSDB passou a ideia de reaproximação.

Conclusão: Segundo os controladores do sistema, há verdades que só aparecem em época de eleição, outras verdades só aparecem depois das eleições, mas existem verdades que nunca irão aparecer, pelo menos para nós, pobres mortais.

By Jânio