Assim como Rothschild era a família que dominava as riquezas da Europa, Rockefeller era o homem mais poderoso dos EUA. Os boatos de que ele era o principal doador dos projetos de eugenia americanos, aumentam ainda mais a sua fama de homem acima da lei, capaz de decidir entre a vida e a morte, em nome do dinheiro.
As palavras de Maquiavel continuam ensurdecedoras - "A natureza do ser humano é má." - demonstrando que a sociedade evoluiu, mas a natureza do ser humano continua a mesma.
Ironicamente, é essa maldade que leva os defensores da eugenia a insistirem em suas teses, de que a natureza do ser humano pode ser mudada.
Vivemos dias de incertezas e todas essas sementes do mal são formas de organizar pessoas em grupos restritos, ligados por laços de união e confiança elitistas, condições que nos são negadas, através de teorias conspiratórias, impedindo que as minorias sejam unidas e fortaleçam a democracia.
Os EUA foram os que mais projetaram a eugenia no mundo, inclusive incorporando essas idéias na legislação. Até a década de 80, o casamento inter-racial era proibido no estado do Alabama.
Os americanos só não apoiaram Hitler porque estavam ao lado da Inglaterra, portanto, defendendo seus próprios interesses, Hitler, por sua vez, era forçado a desafiar o poder imperialista da Inglaterra para sobreviver.
Hoje, toda a Europa está aos pés da Alemanha, mas a coragem para a guerra física já não é mais a mesma. Nessa forma moderna de guerrear, os EUA parecem se adaptar melhor que a Europa e a Alemanha conseguiu tirar o melhor proveito do Mercado Comum Europeu.
Se o capitalismo sobreviver a essa crise, muita gente pagará muito caro pela falta de alternativa a esse sistema selvagem e ultrapassado. Haverá ainda um risco muito grande de um regresso aos velhos pensamentos racistas.
A eugenia comete um erro grave, quando o ser humano, os animais e as plantas, são analisados da mesma forma. O desconhecimento de sua própria natureza e a pretensão de achar que conhece sua origem, expõe a elite a um grave erro.
Wikipedia:"O patrocínio privado à eugenia começou nos EUA, nos anos iniciais do século XX. Financiadores tanto do racismo nos EUA, eram os milionários americanos John D. Rockefeller, Harriman, Carnegie e tantos outros. Ao capital uniram-se cientistas de Harvard, Yale, Princeton e Stanford.
O escritório de imigração de Nova York era mantido por doações da companhia Harriman de trens, e submetia imigrantes judeus, italianos e outros à deportação, confinamento ou esterilização.
Em 1912 foi criado o Comitê Internacional de Eugenia, dominado pelos EUA, e o centro em Cold Spring Harbor era base de treinamento de eugenistas do mundo todo.
De 1932 a 1972, foi realizado na cidade de Tuskegee (Alabama), o Estudo da Sífilis não Tratada de Tuskegee, que usou afro-americanos portadores de sífilis como cobaias.
Começando na década de 1980, a história e conceito de eugenismo foram amplamente discutidos como avançados conhecimentos sobre genética. Empreendimentos, como o Projeto Genoma Humano, fez com que a alteração efetiva da espécie humana parecesse possível novamente (como ocorreu com teoria da evolução de Darwin em 1860, juntamente com a redescoberta de leis de Mendel no início do século XX). A diferença no início do século XXI foi a atitude cautelosa da sociedade em relação ao eugenismo, que tinha se tornado um lema a ser temido e não apoiado, principalmente depois do fim da Segunda Guerra Mundial.
Companhias de seguro, planos de saúde e centros de imigração estão usando descobertas científicas para detectar características genéticas. Diagnóstico pré-natal de possíveis defeitos permite a opção pelo aborto. Estima-se que entre 91% e 93% das crianças diagnosticadas com Síndrome de Down sejam abortadas. Estes temas, bem como a AIDS, têm sido discutidos com base em pressupostos eugênicos, sem que se explicite essa referência.
Pesquisadores científicos, como os psicólogos Richard Lynn e Raymond Cattell e o cientista Gregory Stock apoiam abertamente políticas eugênicas utilizando a tecnologia moderna, mas eles representam uma opinião minoritária nos atuais círculos científicos e culturais. Uma tentativa de implementação de uma forma de eugenismo era um "banco de esperma de gênios" (1980–99) criado por Robert Klark Graham, partir do qual quase 230 crianças foram concebidas (os doadores conhecidos eram ganhadores do Prêmio Nobel como William Shockley e J.D. Watson). Nos Estados Unidos e Europa, no entanto, estas tentativas frequentemente têm sido criticadas como formas racistas de eugenismo, como as que ocorriam na década de 1930. Devido à sua associação com esterilização obrigatória e os ideais raciais do partido nazista, a palavra "eugenismo" é raramente usada pelos defensores desses programas.
Eugenicistas argumentam que a imigração proveniente de países com baixo Quociente de inteligência (QI) é indesejável. De acordo com Raymond Cattell "quando um país abre suas portas à imigração de diversos países, é como um agricultor que adquire suas sementes de diferentes fontes, com sacos com conteúdos de diferentes qualidades."
Fonte: Wikipedia
Introdução: By Jânio
T4 - o projeto nazista da morte
Os 25 pontos chaves do nazismo
Suástica - O símbolo obscuro do nazismo
A duvidosa teoria da evolução de Darwin
Eugenia - Da genética ao nazismo
2 comentários:
falar assim é fácil..
se vc fosse europeu aposto que não gostaria de ver seu país invadido por gente do oriente médio que não se assimila a cultura local e ainda causa problemas.. e ainda por cima se reproduzem como baratas..
Particularmente, eu acho que essa é uma guerra econômica. Se houvesse uma boa educação e igualdade de riquezas, pelo mundo, eles não precisariam imigrar para a Europa.
No Oriente há bons exemplos de sociedades desenvolvidas, mas o colonialismo deixou marcas profundas, numa época em que a Inglaterra e outros países da Europa, queriam roubar todo o ouro do mundo.
Postar um comentário