sexta-feira, 1 de abril de 2011
A Declaração de independência dos Estados Unidos
"Nós temos por testemunho as seguintes verdades: Todos os homens são iguais: foram aquinhoados pelo seu criador com certos direitos alienáveis e entre esses direitos se encontram o da vida, da liberdade e da busca da felicidade.
Os governos são estabelecidos pelos homens para garantir esses direitos, e seu justo poder emana do consentimento dos governados.
Todas as vezes que uma forma de governo tornar-se destrutiva desses objetivos, o povo tem o direito de mudá-lo ou de o abolir, e estabelecer um novo governo, fundando-o sobre os princípios e sobre a forma que lhe pareça a mais própria para garantir-lhe a segurança e a felicidade.
A prudência ensina que os governos estabelecidos depois de longo tempo não devem ser mudados por causa de motivos superficiais e passageiros. (...) Mas, quando uma longa série de abusos e usurpações, tendendo invariavelmente ao mesmo fim, marcam o objetivo de submetê-lo ao despotismo absoluto, é direito do povo, é seu dever, rejeitar um tal governo e por meio de um novo governo salvaguardar sua segurança futura. Tal é a situação da colônia hoje em dia, e daí seu sistema de governo. A história do atual rei da Grã-Bretanha é a história de uma série de injustiças e usurpações repetidas que têm por objetivo o estabelecimento de uma tirania absoluta sobre este Estado."
(4 de julho de 1.776)
O Contrato Social
A carta das Nações Unidas
Marcadores:
cartam,
declaração,
democracia,
estados unidos,
eua,
independência,
primeira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário