O dispositivo parte de um "banco de DNA" que "vai desenvolvendo", na medida em que o usuário indica com sua mente, as partes que vão ser usadas, graças a minúsculos impulsos elétricos, detectados no cérebro, e dirigidos para uma impressora em 3D.
"Podemos determinar as características do chamado 'banco de DNA' que evocam respostas, e utilizam um processo em que a seleção natural refina a próxima geração de objetos. Assim, num curto período de tempo, o utilizador cria um modelo usando a sua mente", explica Bryan Salt, fundador do "Dispositivo Pensador".
A ideia objetivada pelo sistema é que as crianças imaginem monstros que logo podem imprimir como brinquedos. "Agora, em vez de ler sobre tecnologia desenvolvida em outras partes do mundo, essas crianças estão diretamente envolvidas em um projeto avançado, aqui, em sua própria cidade", disse Salt.
O primeiro objeto criado através do pensamento foi imaginado por George Lakowsky, o executivo da empresa, e embora fosse muito simples, promete avanço tecnológico, dizem os pesquisadores.
Fonte: RT-TV
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