Daniel Estulin chegou a essa conclusão, depois de analisar os verdadeiros patrocinadores do Wikileaks.
Eu confesso que eu nunca entendi muito bem alguns fatos que vem acontecendo ultimamente, como o corpo de Bin Laden não ter sido mostrado, sua morte ao lado do quartel do exército paquistanês, etc. Não vamos nos esquecer que Bin Laden já estava tecnicamente morto há mais de déz anos.
As principais empresas que distribuem as notícias publicadas pelo Wikileaks, notadamente conservadoras, algumas delas tem relações estritas com os magnatas das comunicações do Brasil.
O segundo homem do comando da Al-Qaeda, sua morte misteriosa, até para a rede de tv árabe, Aljazeera.
DANIEL ESTULIN - "Sou russo expatriado que foi expulso da União Soviética em 1980. Meu pai era um dissidente que lutou pela liberdade de expressão e foi preso, torturado pela KGB . Sofreu duas mortes: Político, quando estas pessoas se cansaram de nós e nos expulsaram. Nós nos mudamos para o Canadá e há 12 anos vim para a Espanha. Meu avô era um coronel da KGB e da contra-inteligência na década de 1950, por isso estou um pouco privilegiado para obter um monte de informações do serviço secreto que são as nossas melhores fontes de informação. Não só as pessoas da KGB mas o MI6, e até a própria CIA, porque a maioria das pessoas que trabalham para o serviço secreto como você provavelmente sabe que são patriotas e amam seu país e eles estão fazendo isso para o bem da nação e são os primeiros a se sentirem aterrorizados com os planos dos Bilderbergers ".
Se Daniel Estulin assume suas fontes, a Wikileaks, por sua vêz, nega que tenha obtido seus documentos de forma ilícita. Julian Assange nega até sua infância de Hacker, e para quem sabe o que é ser um hacker, isso é muito estranho.
Segundo Estulin, o Wikileaks trabalha para a CIA, uma organização que surgiu a partir de outra organização secreta chamada Skull & Bones, que além da CIA, formou outros grandes nomes que se tornaram, de generais das forças armadas americanas a presidentes daquele país.
Por ironia do destino, ou não, paralelamente aos escândalos publicados pelo Wikileaks, magnatas das grandes mídias tem se envolvido em escândalos, levando a cúpula da polícia com eles, como foi o caso do escândalo das escutas telefônicas, em Londres. Estulin diz que esse magnata é um dos financiadores do Wikileaks.
Quando os magnatas capitalistas, americanos e canadenses, ameaçaram matar Assange, eu pensei em tudo, menos em queima de arquivo, é sério. Eu sei que aqui no Brasil, não há esquerda nem direita, está dudo dominado, mas eu achei que os Bilderbergers de lá eram diferentes.
O que é que poderia se esperar, quando os maiores empresários do mundo começam a comprar, e a controlar, empresas brasileiras. A primeira vez que isso ocorreu, foi um dos maiores escândalos da história desse país, registrado pela BBC, mas proibido de ser divulgado no Brasil.
A teoria de Estulin tem fundamento, afinal, como poderia uma ORG de esquerda, como a Wikileaks, ser patrocinada por empresários de direita, como o mega-especulador George Soros, por exemplo.
Estulin afirma que o propósico da CIA é o controle mental e político, e o livre acesso na internet estaria em risco. "As crises financeiras e as guerras são mecanismos para que o capitalismo possa reproduzir-se."
Eu não tenho dúvidas quanto a isso, afinal, a internet é a nossa única arma agora. Seria muita ingênuidade achar que não estamos sendo observados.
O escândalo de 67, Indochina, publicado pelo The New York Times em 1971, não passava de uma armação, para que a própria CIA se livrasse da culpa. Os documentos teriam sido previamente selecionados, para que não vazasse nada comprometedor e Assange é o Daniel Ellsberg de hoje.
Noventa por cento do que o Wikileaks publica é verdadeiro, previamente selecionado, naturalmente.
Bom, pelo menos agora já sabemos quem são as fontes do Wikileaks. Seria impossível obter tantos documentos, sem a ajuda de serviços secretos.
O Wikileaks teria o objetivo de monopolizar informações, filtrando outras, como o manual de operações da prisão de Guantánamo, manipular a opinião pública da Alemanha e França, mantendo seus exércitos no Afeganistão.
O Wikileaks não poderia ter o objetivo de denúnciar, não tendo ao seu lado pessoas como Rupert Murdoch, escândalo das escutas telefônicas de Londres e o especulador George Soros.
The New York Times, controlado pelo Clube de Bilderberg e pelo conselho de relações exteriores e Der Spiegel, de origem alemã e também controlada por Bilderberg, além é claro do The Guardian, periódico assumidamente de esquerda, mas sob controle das agências britânicas como MI6.
The Economist - A Bíblia do neoliberalismo, sob comando da dinastia de banqueiros Rothschild, que além de financiar o Wikileaks é um dos fundadores do club de Bilderberg, desde 1.954.
Nem pequenos países, como a Colômbia, escaparam. Lá, El Espectador de Bogotá, de Júlio Mário Santo Domingo, seria o porta voz da nova ordem mundial.
Em 2.007 o Afeganistão chegou a produzir noventa e cinco por cento do ópio e heroína do mundo, tudo com a ajuda do exército americano, encoberto pela CIA, Wikileaks e pelo monopólio midiático mundial.
Nesse ano, novecentos bilhões de dólares foram lavados com a ajuda dos banqueiros americanos.
É por isso que a África não recebe nenhuma ajuda, não há produção de heroína e de ópio.
Quanto a essa guerra de espionagem e contra-espionagem, Assange e Estulin ainda prometem muitas histórias.
Fonte: Daniel Estulin
By Jânio
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