domingo, 16 de agosto de 2015

Previsão de crescimento do PIB por país


A crise na Zona do Euro, essa já é a segunda crise europeia, possibilitou a recuperação dos EUA e de seu maior parceiro, Reino Unido. A Alemanha continua como forte liderança econômica na Europa mas está com a metade da Espanha, que surge como um "estranho no ninho", com a previsão de maior crescimento entre os países desenvolvidos.

As estratégias americanas conseguiram atingir o seu objetivo, jogar a Rússia contra a Europa, deixando ambos em situação perigosa. A Rússia é uma grande fornecedora de matéria-prima para a Europa, petróleo, gás, etc., são exportações russas muito importante para a Europa. Um boicote total contra a Rússia, poderia derrubar ambas as economias, tanto a russa, quanto o euro.

Sendo ainda a maior potência do mundo, a mudança de estratégia americana, deixando a mão-de-obra barata da China, parceira da Rússia, e aproveitando a mão-de-obra mexicana, fez com que a China deixasse de crescer tanto quanto antes e ficasse com previsão de 6,8%, ainda na segunda posição. Além de perder a parceria com os americanos, a China já vinha enfrentando o crescimento acelerado da Índia, tanto na tecnologia, quanto na economia. Segundo os especialistas, a índia sempre teve a vantagem do idioma a seu favor, além da mão-de-obra barata, é claro.

Enquanto a índia desponta com a melhor previsão de crescimento do PIB, 7,5%,  a Nigéria surpreende como a economia africana que mais cresce, 4,5%, seguida da Arábia Saudita, 2,8%, México, 2,4%, e África do Sul, 2%.

A América  Latina apresenta uma previsão de crescimento muito pequena, 0,5%, causado pelo desaquecimento econômico da China. A América Latina tem uma previsão bem abaixo da Zona do Euro, apenas 0,5%, contra 1,5% da Zona do Euro.

Depois do boicote, a Rússia tem uma previsão de queda de -3,4%, enquanto o Brasil tem previsão de -1,5%. Lembrando que o Brasil sempre cresce menos quando para de roubar, ou quando a polícia federal começa a a prender doleiros  em lavanderias de dinheiro sujo.

Fonte dos dados:

FMI

El País

RT-TV

Text by Jânio

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